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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Confira a promoção de carnaval da loja Kasa Chic de Bom Jardim, associada CDL Surubim

A loja Kasa Chic, de Bom jardim, sorteará 30 camisas personalizadas pra você curtir o carnaval de 2014. Para participar do sorteio é necessário apenas você curtir a fan page da loja clicando aqui , além de curtir e compartilhar a foto abaixo, através do facebook.

Promoção de Carnaval: Kasa Chic - de Bom Jardim

Não perca essa oportunidade. o Sorteio será amanhã dia 01/03/2014.

Fonte: Fan Page / Facebook - Kasa Chic

PS: A CDL Surubim oferece esse serviço de divulgação para seus associados, nos envie notícias / matérias para o e-mail: cdlsurubim@hotmail.com e divulgue através de nosso blog e redes sociais. 






A CDL Surubim deseja a todos um excelente Carnaval

Mensagem de Carnaval da CDL Surubim


Comunicado CDL Surubim: feriado de carnaval

A CDL Surubim comunica a todos os associados e comunidade em geral que a entidade estará fechando neste sábado (01), e só volta a funcionar na próxima quinta-feira (06). 

Dias 03 e 04 compreende o carnaval, e no dia 5 é feriado civil em Surubim, declarado através da Lei nº 204/2011. 

A CDL aproveita o ensejo para desejar um excelente carnaval a todos (a). 

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Para CNDL e SPC Brasil, aumento da Selic reduz crescimento

A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) consideram que o novo aumento da taxa básica de juros (Selic), em 0,25 ponto percentual, para 10,75% ao ano, anunciado na noite desta quarta-feira, 26, pelo Banco Central, reduzirá a capacidade de crescimento da economia brasileira e em especial o consumo das famílias.
Para o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, a elevação dos juros não é capaz de resolver sozinha a escalada dos preços. Para isso, o controle inflacionário precisa ser realizado, prioritariamente, por meio de um amplo ajuste fiscal na máquina pública, com cortes de gastos de custeio do governo e desoneração dos setores produtivos.
Na avaliação do movimento lojista, o aperto inflacionário precisa ser contido, mas é indispensável buscar alternativas que não penalizem a atividade econômica, o consumo e os setores produtivos. “A elevação da Selic vai frear ainda mais o ritmo do crescimento do país e com impacto nocivo para a expansão do crédito e a geração de empregos”, alega Pellizzaro Junior.
Com os juros no maior patamar em 25 meses após sete altas consecutivas, a CNDL e o SPC Brasil acreditam que o ciclo de elevações da Selic esteja chegando ao seu fim. “Vários indicadores veem apontando uma trajetória de desaceleração da atividade econômica, principalmente a produção industrial e o varejo. É de se esperar que a partir de agora esse ciclo de elevação da taxa básica de juros seja interrompido. Nenhuma medida que venha barrar o desenvolvimento produtivo é benéfica para o país”, defende.
(Redação – Agência IN)

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Empreendedoras abririam mão de companheiro por carreira, diz estudo do SPC Brasil

Boa parte das mulheres empreendedoras abririam mão de seu relacionamento afetivo caso ele se transformasse em uma barreira ao sucesso profissional, segundo pesquisa feita pelo Serviço de proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todas as capitais do país.
De acordo com o estudo, aproximadamente 36% das empresárias casadas admitiram que deixariam o relacionamento conjugal caso o marido ou companheiro dissesse: “Ou eu ou o trabalho”. Quarenta por cento das entrevistadas disseram que precisariam pensar mais a respeito antes de tomar uma decisão - "não descartando a possibilidade de romper com o relacionamento" – e somente 25% das mulheres afirmaram que, com certeza, abririam mão do trabalho.
“Ainda que haja uma defasagem histórica na remuneração das mulheres na comparação com homens, é perceptível uma maior inserção delas nas atividades fora do lar”, afirma economista do SPC Brasil, Luiza Rodrigues, por meio de nota.
Segundo o SPC, quase a metade das entrevistadas (44%) não possui cônjuge, o que reforça o perfil de autonomia na vida pessoal e profissional entre as empreendedoras solteiras.
Quanto à participação no orçamento doméstico entre as casadas ou que vivem em união estável, 70% responderam que pagam todas as contas ou parte delas. Dessas, 14% se responsabilizam sozinhas pelo pagamento das despesas e 56% dividem os custos com o marido.
“Esse alto percentual é um exemplo prático da participação marcante da mulher nas finanças da família, reforçando o perfil de autonomia e maior independência econômica por parte delas”, destaca a economista Luiza Rodrigues.
A pesquisa foi feita como parte das comemorações ao Dia Internacional da Mulher. Foram entrevistadas 601 mulheres donas de algum empreendimento do ramo de serviços ou comércio nas 27 capitais brasileiras.
Muitas jornadas
O levantamento indica que, em 47% dos casos, as mulheres empreendedoras são as únicas responsáveis pelas tarefas do lar, como cuidar dos filhos, lavar, passar e cozinhar. O percentual é maior entre as empreendedoras cujo negócio é informal (58%).

Do total de empreendedoras, 55% disseram que não foi necessário abrir mão de nada para se tornarem empresárias e que, portanto, conseguem equilibrar o tempo entre a vida familiar e a profissional. "33% confessaram ter renunciado aos próprios momentos de lazer e 21% tiveram de abrir mão do tempo que dedicavam à família", diz a pesquisa.
Ao serem questionadas se abandonariam o negócio próprio em troca de um emprego fixo, com carteira assinada, trabalhando oito horas por dia e ganhando o mesmo que conseguem hoje, apenas 14% responderam que aceitariam a proposta contra 72% das que preferem continuar com o atual negócio.
Fonte: G 1

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Confira algumas imagens da inauguração do novo espaço e desfile da Gilmara Modas, associada CDL Surubim














Fonte: Facebook - Linha do tempo - Gilmara Modas 

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Dica SPC Brasil


Comunicado CDL Surubim: novo horário de funcionamento

A Câmara de Dirigentes Lojistas de Surubim (CDL Surubim) comunica a todos os associados e comunidade em geral que, a partir de segunda-feira (24) a entidade terá novo horário de funcionamento, abrirá diariamente de segunda a sexta-feira das 08:00h ás 18:00h e aos sábados das 08:00h ás 16:00h.

Maiores informações, entrar em contato através dos fones: (81) 3634.1608 / 3634.1607



sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Convite Gilmara Modas: Inauguração do novo espaço da loja e haverá também um desfile de moda, sinta-se convidado


Fonte: Facebook - Gilmara Modas

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Cartões movimentam R$ 853 bilhões no país em 2013, alta de 17,8%

Os cartões de crédito e débito movimentaram R$ 853 bilhões em 2013, o que corresponde a um crescimento de 17,8% em relação ao volume transacionado em 2012, segundo balanço dovulgado nesta quarta-feira (19) pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs).

Os cartões de crédito movimentaram R$ 553 bilhões (alta de 15,3%) e os cartões de débito, R$ 300 bilhões (alta de 22,5%).

Segundo o levantamento, os cartões representaram em média 28% do consumo das famílias brasileiras no ano passado. "No último trimestre, porém, essa participação superou os 30% pela primeira vez na história", destaca o balanço.

No total, foram 9,3 bilhões de transações realizadas no país nas duas modalidades (alta de 14%). O crescimento foi de 11,6% em cartões de crédito e 16,4% em cartões de débito, totalizando, respectivamente, 4,5 bilhões e 4,8 bilhões de transações no ano.

As compras não presenciais, com destaque para o e-commerce, chegaram a R$ 94,3 bilhões em 2013, uma alta de 19,5% em relação a 2012.

A associação prevê que as transações com cartões de crédito e débito devem chegar à marca de R$ 1 trilhão em 2014, o que representará um crescimento de 17,1%.

Taxa de serviço
Segundo a Abecs, a taxa média de desconto do cartão de crédito, que é cobrada dos estabelecimentos comerciais a cada transação, caiu de 2,96% em 2009 para 2,76% em 2013. No caso do cartão de débito, houve redução de 1,60% para 1,56% no mesmo período.  A quantidade de máquinas aumentou chegou a 3,8 milhões de unidades.

A carteira de crédito dos cartões no Brasil atingiu aproximadamente R$ 145 bilhões no final de 2013. Desse volume, 75% são de operações sem juros. "O crédito rotativo do cartão continua perdendo espaço a cada ano na composição da carteira de crédito à pessoa física – sua participação caiu de 3,2% em 2008 para 2% em 2013", destacou o relatório.

foto: Eco Lâmpadas


Fonte: G1

Prazo para enviar o IR começa dia 6 de março; veja quem tem de declarar

A Receita Federal do Brasil publicou nesta sexta-feira (21), no "Diário Oficial" da União, a instrução normativa que define as regras do Imposto de Renda pessoa física 2014 (relativo ao ano de 2013).
Neste ano, o prazo de envio da declaração começa no dia 6 de março e vai até 30 de abril. O contribuinte terá, assim, menos dias para prestar contas ao Fisco, uma vez que, nos anos anteriores, o prazo começava no dia 1º.
O documento determina quem é obrigado a declarar, quais os prazos e as multas. Entre os que devem declarar, estão os que tiveram rendimentos tributáveis acima de R$ 25.661,70 ou rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 40.000,00.
Rendimento tributável, por exemplo, é o salário. Rendimento isento ou não tributável pode ser uma indenização trabalhista.
Também é obrigado a apresentar o IR quem investiu em ações ou tinha bens acima de R$ 300 mil em 2013.
A declaração deve ser entregue pela internet. Será possível fazer o envio por computadores, tablets e smartphones. Não é mais permitido entregar em disquetes (apenas quem entregar depois do prazo poderá usar mídia removível, que terá de ser levada até uma unidade da Receita Federal).
No caso da entrega por computador, será preciso baixar um programa no site da Receita Federal. No caso de tablets e smartphones, será necessário baixar o aplicativo m-IRPF, que estará disponível nas lojas de aplicativos Googleplay, para o sistema operacional Android, ou App Store, para o sistema operacional iOS.
Existem algumas restrições para o envio da declaração pelo m-IRPF. Essa opção não poderá ser feita, por exemplo, por quem teve rendimentos tributáveis no exterior ou superiores a R$ 10 milhões, entre outros casos.
Contribuintes que tiverem certificação digital poderão, neste ano, usar uma declaração pré-preenchida. Nesse caso, alguns dados serão colocados automaticamente na declaração pela Receita Federal.
Em todos os casos, a entrega pode ser feita até as 23h59min59seg de 30 de abril. A multa para quem entrega a declaração fora do prazo é de 1% ao mês. O valor mínimo é de R$ 165,74, e o máximo é de 20% do imposto devido.
foto: JC Online

Fonte: UOL

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

9 dicas para você ser um líder ainda melhor

Mais do que julgar o chefe por suas ações, os funcionários estão atentos às suas palavras. Aprenda a lidar com isso

Aprenda como se tornar um líder reconhecido
(Foto: Shutterstock
)
Se você é um empreendedor, tenha uma certeza: a forma como você se expressa faz muita diferença no dia a dia da sua empresa. Dizer as palavras certas para os funcionários, oferecer apoio, demonstrar confiança e dividir opiniões ajudam a construir a figura de um líder reconhecido. Siga as dicas:

1. A situação é a seguinte... As pessoas querem saber o que está acontecendo. O papel do líder é compartilhar os problemas e as soluções pensadas para a empresa e evitar guardar para si todos os assuntos que considera importantes. Com isso, além de ganhar a contribuição dos funcionários e abrir espaço para novas ideias, o empreendedor permite que a equipe se sinta valorizada.

2. Um líder deve liderar. Depois de escutar as sugestões dos funcionários, o empreendedor precisa ter claro aonde quer chegar. Saber dizer não é parte da estratégia, principalmente, quando outras opiniões, por melhores que sejam, mudam os rumos pensados para o desenvolvimento do negócio.

3. Do que você precisa? Primeiro, o empreendedor deve deixar claro para as pessoas que se preocupa com elas, tanto pessoal quanto profissionalmente. Mais do que isso, deve mostrar que quer o sucesso delas. O segundo ponto é que para colocar em prática um bom plano, o empreendedor precisa alavancar as melhores habilidades de seus funcionários, tendo claro que, caso eles não possam dar o retorno esperado, é preciso descobrir o porquê.

4. Saiba mais. Permita que as pessoas percebam que você está mais interessado no que elas possam dizer do que em sua própria fala. Se não for possível fazer isso de forma implícita, faça de forma explícita. Um líder reconhecido é aquele que convida as pessoas a expressar seu ponto de vista.

5. Compartilhe valores. Como empreendedor, você não vai conseguir tomar decisões seguindo a opinião de cada um de seus funcionários, mas pode agir de uma forma que deixe o time todo orgulhoso. Compartilhar seus valores é uma maneira de aproximar o grupo.

6. Acredite na equipe. Se você não confia nas pessoas que fazem parte da sua equipe, elas não deveriam estar ali. O empreendedor deve acreditar na integridade, nos julgamentos e nas paixões de seus funcionários – para então fazê-los entender o quanto precisa deles.

7. Tenha certeza de que eles acreditam em você. A confiança é importante e deve ser mútua, tanto dos funcionários com o líder como vice-versa. Cumpra suas promessas e esteja disponível para se relacionar com a equipe.

8.  Faça o melhor sempre. Estimular os funcionários a superar suas dificuldades é outra tarefa de um bom líder. Elogiar suas conquistas e procurar estabelecer novas metas para o seu crescimento, também. Mas não deixe que falhas atrapalhem sua avaliação sobre o time. O importante é ter certeza de que o grupo está preparado para fazer o melhor sempre.

9.  Celebre as conquistas da empresa. Não crie uma cultura em que a recompensa por um bom trabalho seja mais trabalho. Comemore pequenas e grandes conquistas, ofereça bônus para os funcionários, estimule a dedicação ao negócio e reconheça a importância deles para a construção do todo, da empresa.
Fonte: PEGN

Conheça a WhatsApp: uma startup de US$ 19 bilhões

Entenda as razões que levaram o Facebook a investir bilhões nesta empresa de mensagens instantâneas

O americano Brian Acton e o ucraniano Jan Koum: 
eles são os fundadores do WhatsApp (Foto: Divulgação)

WhatsApp, aplicativo para troca de mensagens em dispositivos móveis, foi comprado nesta quarta-feira (19/02) pela rede social Facebook. O valor do negócio, US$ 19 bilhões, impressionou o mercado.
Há uma razão. Quando o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou a aquisição do Instagram, em outubro de 2012, por US$ 1 bilhão, muitos analistas consideraram o valor exagerado. Recentemente, o mesmo comentário foi feito no final de 2013, quando o Facebook ofereceu cerca de US$ 4 bilhões pelo aplicativo de mensagens autodestrutivas Snapchat. Os especialistas, basicamente, afirmavam que os valores não traduziam o potencial dos negócios.
Mas o WhatsApp tem potencial? Segundo o Facebook, no comunicado enviado ao mercado, sim. A rede social usa números para exemplificar. O software tem 450 milhões de usuários ativos. E pelo menos 320 milhões deles trocam mensagens diariamente com outros usuários. Além do mais, um milhão de pessoas adere ao software por dia.
Com todos esses números, diz Zuckerberg, o WhatsApp caminha para ter, em pouco tempo, mais de um bilhão de usuários. E afirma, no comunicado, que um serviço com este número de pessoas é muito valioso e com grande potencial para gerar receitas. Apesar de prometer não interferir no aplicativo (e deixá-lo operar de forma independente), a afirmação pode indicar que o Facebook, em breve, pode colocar publicidade no WhatsApp, além de integrá-lo à rede social.
Atualmente, o WhatsApp não exibe anúncios publicitários para seus usuários. A empresa mantém o software com o dinheiro arrecadado na venda do aplicativo, que custa US$ 1 dólar nas lojas de programas para smartphones.
Com a compra, o Facebook também torna o rival um aliado. O WhatsApp, segundo dados da consultoria OnDevice, é muito popular em mercado emergentes, como o Brasil. Os usuários o usam para fugir das taxas cobradas pelas operadoras no envio de mensagens curtas (SMS). E por ter uma interface simples e funcionar numa gama grande de smartphones, ele conquistou mais adeptos que o Facebook Messenger – o software da rede social com a mesma função.
Fonte: PEGN

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Se fosse um país, classe C brasileira seria o 18º em consumo

Em tempos de rolezinho, as marcas “de rico” podem até querer se afastar da classe C brasileira. Mas que é uma estratégia equivocada, ah, é. Vejam só um estudo divulgado nesta terça-feira (18) pela Serasa Experian e pelo Instituto Data Popular. Só no ano passado, as famílias da classe C gastaram mais de R$ 1,17 trilhão, movimentando 58% do crédito no país. Se fosse um país, nossa classe C seria o 18º em consumo e o 12º em população (108 milhões de pessoas).
A pesquisa Faces da Classe Média considera como pertencentes à classe C as famílias com renda per capita variando de R$ 320 a R$ 1.120. Esse monte de gente foi dividido em quatro grandes grupos:
Batalhadores (39%) – são os que acabaram de sair da classe D e geralmente passaram a ter emprego com registro em carteira
Experientes (26%) – formado mais por chefes de família aposentados e com baixa escolaridade
Promissores (19%) – são o grupo da população mais jovem e os formadores de opinião
Empreendedores (16%) – É “a classe A da classe C”, aqueles que acreditam no poder do próprio negócio
De acordo com Renato Meirelles, presidente do Data Popular, há uma tendência de crescimento dos gastos da classe C com serviços de educação, beleza, além de produtos e serviços relacionados à tecnologia. A pesquisa também projetou os gastos da classe média em 2014. Vamos a eles:
8,5 milhões de viagens nacionais
6,7 milhões de aparelhos de TV
4,8 milhões de geladeiras
4,5 milhões de tabletes
3,9 milhões de smartphones
3,2 milhões de viagens internacionais
3 milhões de carros
2,5 milhões de casas ou apartamentos

Fonte: Diário de Pernambuco

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Crescer faz bem. Todos têm que crescer, inclusive sua empresa


Alguns sintomas como o crescimento da demanda mostram que chegou a hora de expandir o seu negócio.
Prepare-se para esse momento, pois clientes não atendidos podem fortalecer os concorrentes. Portanto antecipe-se e tenha em mãos um plano de crescimento preparado.

6 formas para fazer seu cliente se apaixonar por sua marca

Criar uma imagem forte, bem cuidada, e produzir conteúdo de qualidade são alguns dos passos para cativar seus consumidores

Saiba como fazer os seus clientes se derreterem de amores pela sua empresa (Foto: Thinkstock)














Como em um relacionamento de verdade, uma paixão entre empresa e cliente depende muito mais do que apenas o primeiro encontro. Hoje em dia, não basta que alguém conheça sua marca. Ela precisa ser forte e encontrar uma forma de estar presente no dia a dia dos consumidores.

Por trás da construção dessa paixão, há um forte trabalho de branding, que se apoia muito na intimidade, velocidade e amplitude das mídias sociais. A empresa australiana de design de marcas One Deep Design criou um infográfico que mostra alguns dados sobre a importância de um trabalho como esse.

Reunindo esse monte de números, a empresa listou seis formas para fazer seus clientes se apaixonarem pela sua marca. Depois da lista, você encontra o gráfico original, em inglês, com as fontes de todos os dados.

1. Ofereça um atendimento de primeira
Não adianta ser medíocre: sua empresa precisa tratar seu cliente da melhor forma possível. Para 73% dos consumidores, o atendimento amigável determina o amor por uma marca. E não pense que os custos serão um problema: 55% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por uma experiência de consumo melhor. O mais importante é lembrar que 89% deles pararam de fazer negócios com empresas que os trataram mal.

2. Dê um tapa no visual
Sim, os consumidores julgam as marcas pela capa – ou melhor, por seus sites. Este é o primeiro critério para definir a credibilidade de uma empresa para 46% das pessoas. Além disso, 90% das compras são feitas baseadas em fatores visuais.
 
3. Crie conteúdo de sustância
Conteúdo de qualidade é o terceiro principal motivo para pessoas seguirem empresas nas mídias sociais. As publicações e a proximidade de cada marca com seus clientes por meio dessas ferramentas também ajuda na hora de determinar uma compra: 67% dos usuários do Twitter, por exemplo, estão mais inclinados a comprar de marcas que eles seguem.

4. Abuse das emoções
Criar uma marca forte pode envolver vários passos virtuais. Isso não significa que ela precisa ser distante ou impessoal. Explore as emoções em cada estratégia para se conectar de forma mais humana com seus clientes. As emoções são a base para 75% das experiências de consumo.

5. Fique de olho no seu histórico e surpreenda
Três de cada quatro consumidores gastam mais com marcas com as quais tiveram experiências positivas anteriores. Fique de olho para não escorregar e mantenha um histórico do que a empresa já realizou de positivo. E sempre que tudo parecer rotineiro, surpreenda seus clientes fieis com algo novo.

6. Escute – mesmo – seus clientes
Não adianta ter diversos canais de comunicação com seus consumidores e não usar as opiniões deles para melhorar sua empresa de alguma forma. Aproveite aquelas que são interessantes e divulgue as críticas construtivas – positivas ou negativas. Adicionar depoimentos de clientes no site de uma empresa pode aumentar as vendas em até 250%.
Fonte: Pequenas Empresas e Grandes Negócios

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Salutar: saúde e bem estar

Realizamos aos sábados Consultas: Citologia, Colposcopia, Biópsia, Cauterização e DIU. Agende seu horário - (81) 3634.1034



Fonte: Fan Page - Salutar Clique e curta a Fan Page da Clínica


P.S: A CDL Surubim oferece esse serviço de divulgação para seus associados, nos envie notícias / matérias para o e-mail: cdlsurubim@hotmail.com e divulgue através de nosso blog e redes sociais. 


Quer atrair novos clientes pra sua loja? Confira a Dica do SPC Brasil

Ambientes sem poluição visual e mensagens que vão direto ao assunto funcionam como imã para os consumidores.
Exponha as informações diretas e relevantes ao seu público em faixas e banners para causar maior impacto.

Em desaceleração, vendas no varejo entram em patamar mais moderado, avaliam CNDL e SPC Brasil

Segundo lojistas, tendência para 2014 é de crescimento entre 4% e 4,5%

Dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) divulgados nesta manhã pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmam a tendência de desaceleração do crescimento do varejo apontada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).
Na avaliação dos lojistas, o menor crescimento das vendas indica que o comércio brasileiro entrou num ciclo de crescimento mais moderado. A projeção das entidades é que para 2014, as vendas a prazo avancem entre 4% e 4,5%, já descontada a inflação do período. O resultado é próximo ao registrado em 2013: 4,12%, segundo o SPC Brasil e 4,3%, para o IBGE. 

“O comércio varejista continua crescendo, mas a um ritmo cada vez mais lento. Saímos do ‘patamar chinês’ de expansão para um nível mais moderado. Nos últimos anos, o consumo interno foi o grande motor de impulsão da economia brasileira, mas o modelo já dá sinais de esgotamento”, afirma Pellizzaro Junior, presidente da CNDL. 

Razões da desaceleração

De acordo com Pellizzaro Junior, no ano de 2013, o varejo não contou com os mesmos fatores macroeconômicos que ajudaram a aquecer o setor nos anos anteriores, como os altos índices de geração de emprego, expansão da renda real e a larga oferta de crédito mais barato. O aperto inflacionário e a escalada dos juros básico da economia também afetaram a confiança do consumidor.
 
“O efeito da inflação sobre a renda dos trabalhadores foi corrosivo ao longo de 2013 e reduziu o poder aquisitivo. Some-se a isso, o fim gradual de isenções e reduções tributárias, como o do IPI para eletrodomésticos, automóveis e móveis, que contribuiu para o menor crescimento das vendas do varejo”, explica Pelizzaro Junior.
Na avaliação de Pellizzaro Junior, com as vendas no comércio crescendo menos, o governo brasileiro terá de mostrar mais capacidade de gestão do que vem apresentando hoje. “Para conduzir o Brasil a um crescimento competitivo, saudável e duradouro no médio e longo prazo, a primeiro passo é rever a atual política fiscal, que precisa ser mais rígida nos cortes dos gastos de custeio, inclusive com novas regras de eficiência e produtividade para o setor público. Desse modo, os juros ao consumidor poderão diminuir e o empresariado ser desonerado”, defende Pellizzaro Junior.


Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL

Pessoas que se atrasam em compromissos sofrem mais de descontrole financeiro, diz SPC Brasil

Pesquisa mostra que pessoas que têm hábitos como estudar na véspera de provas ou chegar atrasadas em compromissos tendem a poupar menos

Uma pesquisa nacional encomendado pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) para avaliar como o brasileiro administra as próprias finanças mostrou que o grau de disciplina e comprometimento das pessoas com atividades e compromissos simples do dia a dia pode dizer muito sobre a relação delas com o próprio dinheiro. De maneira geral, o estudo mostrou que entrevistados indisciplinados que têm hábitos como o de estudar na véspera de provas, chegar atrasado em compromissos ou ser relapso no trabalho também têm menos controle financeiro do que os entrevistados mais disciplinados.
Inicialmente os pesquisadores estabeleceram três perfis comportamentais para os pesquisados, com base nas respostas de cada um sobre hábitos de estudo, comportamento no trabalho e sobre a postura diante de compromissos simples do dia a dia como o de chegar no horário marcado encontros. Os entrevistados foram classificados como pessoas organizadas, pessoas que tentam ser organizadas e pessoas desorganizadas.
Classificação
Percentual
Descrição
Pessoas organizadas
24%
Estudam/estudavam diariamente, planejam todas as tarefas diárias, sempre chegam no horário estabelecido e seguem suas metas.
Pessoas que tentam ser organizadas
62%
Estudam/estudavam ocasionalmente, procuram se planejar, às vezes se atrasam e estabelecem metas, mas perdem a motivação com o passar do tempo.
Pessoas desorganizadas
14%
Estudam/estudavam somente na véspera da prova ou não estudam/estudavam hora alguma, se atrasam muitas vezes, às vezes estabelecem metas, mas raramente conseguem atingí-las e, ainda, não costumam se planejar nunca

Cheque especial
Os pesquisadores identificaram um descolamento comportamental entre os três grupos logo nas primeiras perguntas sobre a estabilidade financeira de cada um. A pesquisa revela que o percentual de entrevistados desorganizados que já entrou alguma vez no cheque especial, por exemplo, é mais que o dobro em relação à parcela de consumidores organizados. O percentual é de 11% entre os consumidores organizados, de 21% entre os que tentam ser e de 25% entre os desorganizados.  “Ao contrário do que diz o senso comum das pessoas, as causas do descontrole financeiro não estão relacionadas à classe social ou ao grau de escolaridade do consumidor, mas ao comportamento de cada um. De maneira geral, vimos que pessoas organizadas e planejadoras têm uma gestão financeira mais saudável e totalmente coerente com o restante das práticas do dia a dia”, comenta a economista-chefe do SPC Brasil, Luiza Rodrigues.
Fim do mês
Também foram detectadas diferenças comportamentais nos três perfis quanto à gestão das despesas de casa. Quando perguntados se conseguem chegar ao final do mês com todas as contas pagas, os organizados não têm dúvidas: 64% respondem que sim e que “ainda sobra um pouco de dinheiro”. Por outro lado, a parcela que responde sim a esta pergunta entre os que tentam ser organizados cai para 45% e chega em 39% entre os entrevistados desorganizados.
Preparo para emergências
A pesquisa também mostrou que a desorganização tem reflexos no preparo do consumidor para emergências. Em uma situação hipotética de emergência — como perda de emprego ou problema de saúde — 50% dos entrevistados organizados teriam como recorrer à poupança ou a outro tipo de aplicação para sair do sufoco. O percentual entre os que tentam ser organizados e recorrem a esse tipo de reserva é de 41% e cai para 36% entre os desorganizados.
Segundo os pesquisadores, uma análise conjunta dos dados demonstra como as pessoas organizadas tendem a manter uma gestão financeira mais saudável no dia a dia, coerente com seus comportamentos em geral. Elas demonstram não comprar além das possibilidades, ter controle das contas e saber o momento correto de recorrer à poupança. Por outro lado, os desorganizados caminham em sentido oposto – porém este comportamento demonstra ser condizente com a falta de planejamento em outras atividades diárias em geral.
Os pesquisadores concluíram ser possível fazer uma correlação entre a desorganização das vidas pessoal e profissional com o descontrole das finanças. Os dados demonstram que os aspectos comportamentais e culturais de cada um têm impactos determinantes na gestão do próprio patrimônio. “A pesquisa reforça a tese de que os hábitos e valores que foram construídos desde cedo no ambiente familiar serão determinantes ao longo da vida do cidadão como consumidor. Isso torna ainda mais relevante implementar iniciativas relacionadas à educação financeira junto a crianças e adolescentes — não de forma isolada, mas de uma maneira interdisciplinar”, afirma a Luiza Rodrigues.
Além disso, na visão do SPC Brasil, o contexto histórico-econômico do Brasil pode ajudar a explicar o fato de uma parcela significativa da amostra ser composta por pessoas com um perfil de desorganização financeira. “Temos gerações inteiras marcadas por períodos de instabilidade econômica e por hiperinflação, o que dificultava muito fazer um planejamento financeiro a médio e longo prazo. Sem mencionar que o recente boom da oferta de crédito deu uma repentina oportunidade de compra às pessoas, sem orientá-las corretamente sobre como consumir de forma consciente”, avalia Luiza Rodrigues.
Metolodogia
A pesquisa sobre Educação Financeira no Brasil foi realizada entre os dias 18 e 24 de dezembro de 2013 e entrevistou 656 consumidores de todas as classes econômicas, das 27 capitais brasileiras. Foram consideradas apenas as pessoas com mais de 18 anos e que possuem renda própria (excluindo analfabetos). A margem de erro do estudo é de 3,8 pontos percentuais para um intervalo de confiança de 95%.


Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Como funciona a "auto-remuneração"? Confira a Dica do SPC Brasil

Geralmente, pequeno empresário têm dúvidas sobre a última parte desse fluxo.
O pró-labore funciona como um salário e são cobrados impostos de pessoa física
e a distribuição de lucros é feita de acordo com o lucro do período
Alem disso, há o juros sobre capital próprio, em que cada sócio é recompensado proporcionalmente ao valor investido.