Páginas

quinta-feira, 21 de março de 2013

Em nota, SPC Brasil esclarece que não tem relação com dívida de aluguel da Câmara de Dirigentes Lojistas


Nota de esclarecimento do SPC Brasil:
Em relação à reportagem “SPC deve R$ 300 mil em aluguel, condomínio e IPTU” publicada pelo “Jornal Extra” (18/03), o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) esclarece publicamente que não faz parte do processo citado.
Na posição de fomentador de produtos e de funcionalidades para as Câmaras de Dirigentes Lojistas, o SPC Brasil não responde financeiramente por compromissos assumidos pelas CDLs.
As Câmaras de Dirigentes Lojistas (CDLs) são provedoras dos serviços do SPC e como entidades associativas de direito privado, possuem organograma, estatuto e corpo diretivo próprios de funcionamento.
É importante destacar ainda que a marca SPC é de propriedade da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), que é a responsável exclusiva pela concessão do direito de seu uso pelas CDLs. Dessa forma, a marca SPC não pode ser confundida com a CDL Rio de Janeiro.
Lamentamos que a reportagem não tenha procurado a assessoria de imprensa do SPC Brasil para comentar a matéria uma vez que a construção do texto leva o leitor, equivocadamente, a entender que a entidade devedora é o SPC e não a CDL Rio de Janeiro.
Ficamos à disposição para eventuais esclarecimentos e aguardamos que o erro publicado seja devidamente corrigido.
Informações à imprensa:
Guilherme de Almeida
(61) 3213-2030 | (61) 9536 9800 | (61) 3049-9550
guilherme.dealmeida@inpressoficina.com.br
Vinícius Bruno
(11) 3549-6800 Ramal: 6908 | (11) 9-9821-6181
vinicius.bruno@inpressoficina.com.br
Fonte: SPC Brasil

Vendas do comércio devem subir entre 5% e 6% em 2013, estima CNDL


No ano passado, crescimento das vendas foi de 6,75%, lembra entidade. Para o PIB do comércio, previsão é de expansão de 5% neste ano


O presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Junior, informou nesta quarta-feira (20) que prevê uma taxa de crescimento de 5% a 6% para as vendas do comércio varejista neste ano. Em 2012, a alta foi de 6,75%.

"O nosso volume de vendas espelha muito setores que têm de baixo e médio valor agregado. Considero a expansão da venda a prazo. Não tenho a venda a vista. O crédito, outro fator que influenciou muito nos últimos anos, deve crescer menos em 2013 do que nos últimos quatro anos anteriores. O nível de comprometimento da renda [com empréstimos] permanece em patamar bastante elevado", declarou.

Para o Produto Interno Bruto (PIB) do comércio, a estimativa da CNDL é de um crescimento de 5% neste ano, contra uma elevação de 8,4% em 2012 - segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

"Vai ser um crescimento positivo, mas não tão bom quanto nos anos anteriores. O empregador não consegue dar aumento real de salário sem aumento de produtividade. Além disso, a mobilidade social diminuiu muito e a inflação continua corroendo o salário do trabalhador e não apresenta nenhum sinal de arrefecimento", avaliou o presidente da CNDL.

Roque Pellizzaro Junior declarou que a inflação "não está dando trégua" e pediu aumento dos juros por parte do Banco Central. "O problema todo está na politização disso [da condução da política de juros]. Sou contra aumento de juros, mas tem horas que o remédio, mesmo um pouco amargo, precisa ser tomado para não ter problemas lá na frente. Em certas ocasiões, é necessário que o BC faça isso", concluiu.

Fonte: G1

quinta-feira, 14 de março de 2013

Desempenho do comércio em janeiro fica abaixo das expectativas, dizem CNDL e SPC Brasil


Líderes do setor varejista esperam resultados melhores em fevereiro deste ano, tendo  em  vista  a entrada  do  novo  salário  mínimo na  economia  brasileira

Embora dados do IBGE divulgados nesta quinta-feira (14/3) indiquem que o comércio varejista em janeiro tenha apresentado crescimento anual de 5,9%, representantes da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) acreditam que o desempenho do setor ficou abaixo das expectativas, tendo em vista o crescimento do varejo nos anos anteriores.

De acordo com dados da Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE, o crescimento anual de janeiro nos anos de 2012, 2011 e 2010 foi de 7,3%, 8,3% e de 10,4%, respectivamente. “O comércio em janeiro de 2013 apresentou o menor desempenho anual dos últimos três anos. Não é um bom resultado, levando em consideração que o Brasil atualmente caminha sobre os menores índices históricos de desemprego. Esperamos resultados melhores em fevereiro, tendo em vista a entrada do novo salário mínimo na economia brasileira”, avalia o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior.

Para o líder do setor varejista, o fraco crescimento apresentado em janeiro deste ano mostra a perversidade do poder corrosivo da inflação nas relações comerciais. “A inflação diminui o poder de compra do consumidor, o que impacta negativamente no volume de vendas do comércio”, afirma Pellizzaro Junior. 
Fonte: Ascom CNDL

terça-feira, 12 de março de 2013

Mulheres fazem mais compras emocionais do que homens, aponta estudo do SPC Brasil


Três em cada dez mulheres admitem gastar excessivamente quando estão na TPM. Já a insatisfação  com o  trabalho é uma das razões que mais influenciam homens

Mulheres tendem a fazer mais compras motivadas por impulsos emocionais do que homens. A conclusão é de um estudo inédito encomendado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) para testar as práticas e o grau de conhecimento do brasileiro sobre educação financeira.

De acordo com os dados, 47% das mulheres entrevistadas já realizaram compras por impulso em momentos de tristeza, angústia ou ansiedade. Já entre os homens, este percentual cai para 37% dos casos.

Quando os consumidores admitem comprar movidos por algum impulso, a razão mais prepoderante entre as mulheres é a baixa autoestima (49%) como problemas relacionados à vaidade e insegurança com a própria aparência. Já o público masculino se descontrola nas compras por conta da ansiedade com algum evento que se aproxima como viagens, férias ou festas (45%). Outros pretextos citados por ambos os sexos são tensão pré-menstrual — citado pelas mulheres em 32% dos casos — e situações de crise que envolvem o trabalho 
 segunda razão mais mencionada pela parcela masculina dos entrevistados (38%).

“Embora os fatores emocionais estejam mais associados às mulheres, a pesquisa detecta que o percentual de homens que faz compras por impulso também é elevado”, afirma a economista do SPC Brasil, Ana Paula Bastos.

Na avaliação da especialista, o gradual processo de inserção de mulheres no mercado de trabalho e, consequentemente, com um maior poder aquisitivo, fez com que elas passassem a consumir não somente para atender as necessidades básicas, mas inclusive, para saciar desejos, fato que sinaliza a necessidade de um aprendizado maior para lidar com o próprio dinheiro.


Como lidam com dinheiro:
De acordo com o levantamento, 43% das mulheres e 41% dos homens chegam ao final do mês sem conseguir guardar nada de seus rendimentos. Dentre os que conseguem poupar, 70% das mulheres e 76% dos homens juntam dinheiro para garantir uma reserva financeira para ser usada em momentos de emergência.

O percentual dos que guardam dinheiro para aplicar em poupança ou comprar bens de consumo duráveis, como casas e automóveis, é maior entre os homens: 41% e 34%, respectivamente, contra 35% e 29% das mulheres.

Ainda que a participação das mulheres no mercado de consumo tenha aumentado e tomado uma importância cada vez maior, a posição de ambos os sexos no ambiente de trabalho persiste de maneira desigual. Como em média a mulher recebe menos, é natural que ela poupe em razões de emergência, caso fique desempregada ou doente, em detrimento de outros tipos de investimentos mais caros”, explica Ana Paula Bastos.

Planejamento
Quando perguntados se realizam algum planejamento or­çamentário, a maioria dos homens afirmou fazer apenas o planejamento pessoal (34%), enquanto a maior parte das mu­lheres afirmou não fazer qualquer tipo de planejamento (35%).
Uma das principais diferenças constatadas pela pesquisa é a maneira com que homens e mulheres controlam suas despesas. 45% dos homens afirmam utilizar uma planilha eletrônica para computar gastos e custos contra apenas 23% do público feminino. As mulheres optam na maior parte dos casos pelo tradicional caderno de anotações (64%), que conta somente com 34% da preferência masculina.

Como os homens estão inseridos no mercado de trabalho há mais tempo e, por consequência, estão mais habituados ao ambiente dos negócios, eles tendem a utilizar meios de pagamento ou controle de gastos digitais com mais frequência que as mulheres”, esclarece a economista.

Controle financeiro
Na avaliação de Ana Paula Bastos, estabelecer um controle orçamentário ajuda o consumidor a ter uma visão mais ampla das pendências financeiras, além de evitar que o dinheiro comprometido com gastos fixos e inadiáveis seja gasto impulsivamente em compras momentâneas.

Um dos principais problemas associados ao comportamento compulsivo é o risco de endividamento excessivo. Quando as dívidas vão se acumulando e comprometem o dinheiro destinado aos gastos imprescindíveis, como despesas da casa e contas de primeira necessidade, é hora de o consumidor procurar ajuda porque ele pode cair na inadimplência”, alerta a especialista.   

Metodologia
Foram ouvidos 646 entrevistados (57% de mulheres e 43% de homens) em todas as capitais brasileiras com alocação em cada capital proporcional ao tamanho da população economicamente ativa (PEA). A margem de erro é de 3,9%.
Fonte: SPC Brasil

quinta-feira, 7 de março de 2013

CDL Surubim e Banco Central realizam palestra sobre “Reconhecimento de Cédulas Falsas”.

Em parceria com o Banco Central do Brasil, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Surubim (CDL) ofereceu na última quarta-feira (06), no auditório da sua sede, uma palestra sobre “Reconhecimentos de Cédulas Falsas”, aproximadamente 25 pessoas no ato representado por caixas e gerentes de várias empresas de Surubim, Bom Jardim e João Alfredo. Foram abordados vários tópicos, com ênfase maior sobre o aumento da segunda Família do Real. Além de deixar o alerta sobre golpes, fraudes, riscos e como proceder se uma nota for suspeita de falsificação. Todos os participantes receberam material informativo impresso que auxiliarão no cotidiano das empresas. Para quem não pode participar e caso queiram ter acesso ao material informativo, podem acessar no seguinte site: http://novasnotas.bcb.gov.br/index.htmlO tema foi ministrado por Júlio Carneiro, Técnico do Banco Central do Brasil (BCB).





sexta-feira, 1 de março de 2013

CDL Surubim realizará Programa de Treinamento Empresarial em parceria com a Integrum

Em parceria com a Integrum, empresa especializada em capacitações empresariais, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Surubim (CDL) realizará entre os dias 11 a 14 de Março, a partir das 19h, no auditório de sua sede, um programa de treinamento com o tema: Gestão de Precificação.
O programa será proferido pelo consultor Vital Souza, tema abordado do programa tem por objetivo oferecer a Empreendedores e Gestores de Micros, Pequenas e Médias Empresas, um conjunto de ferramentas para otimizar a precificação de Produtos e Serviços:
(a) desenvolvendo uma visão sistêmica da composição do Preço de Vendas, (adequando-o ao Mercado e à Concorrência;
(b) proporcionando conhecimentos sobre as melhores práticas empresariais e da inovação, explicou Vital.
Mais informações ligue para a CDL – 3634.1607 / 1608 ou através do e-mail: cdlsurubim@hotmail.com.
Consultor – Vital Souza é consultor de marketing e desenvolvimento humano, especialista em varejo e possui larga experiência em vendas e gestão de negócios. Já atuou em grandes grupos privados, a exemplo da BUNGE, Sadia e Rede Smart. Nos últimos 10 anos vem desenvolvendo atividades de gestão e consultorias voltadas às Redes de Cooperação Empresarial (Associativismo).

Para medir crescimento econômico, PIB desconsidera matérias-primas


Para chegar ao crescimento real da economia, o IBGE precisa ainda descontar a inflação em relação ao ano anterior

Da Agência Brasil

O Produto Interno Bruto (PIB) é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos no país. O Instituto Brasileiro e Geografia e Estatística (IBGE) calcula a quantidade e os valores de tudo o que é produzido, como carros, pães e salários. Para evitar contagens repetidas de um mesmo bem, as matérias-primas são desconsideradas. Somente o valor acrescentado em cada etapa da produção é registrado. Bens usados e revendidos também são excluídos porque o objetivo é medir apenas a produção do ano de referência.

A medição abrange todos os setores da economia – agricultura, comércio, serviços, indústria e governo. Exportações e importações de bens e serviços também são registradas. Com base nesse valor, chega-se ao PIB nominal. Para chegar ao crescimento real da economia, o IBGE precisa ainda descontar a inflação em relação ao ano anterior, o que faz o cálculo considerar apenas a variação nas quantidades produzidas.

O economista Newton Marques, professor da Universidade de Brasília (UnB), explica que o cálculo é feito com base na quantidade e no preço médio dos produtos, descontados os insumos (por exemplo, despesas com material para produzir, salários e impostos). “Por isso é que o PIB é o valor agregado. O que agregou ao produto”, disse.

Marques lembra que a importância do PIB como indicador econômico está na capacidade do país de gerar emprego. “Se o país tem crescimento do PIB muito baixo, isso mostra que a economia não está conseguindo gerar postos de trabalho suficientes tanto para os que estão desempregados quanto para as pessoas que estão entrando no mercado de trabalho”, disse.

Atualmente, lembra Marques, a crise econômica internacional tem afetado o crescimento dos países. “Isso acaba fazendo com que o PIB uma hora cresça muito e outra hora cresça menos. A crise afeta bastante as economias que são dependentes, como a do Brasil”, disse. O economista acrescentou que as oscilações do PIB ao longo dos últimos anos é também consequência de uma economia que está sendo ajustada, após enfrentar períodos de inflação muito alta.

Para este ano, a expectativa de Marques é que o PIB cresça entre 3% e 3,5%, com a melhora na confiança dos empresários. Para o professor, o setor privado deve responder aos incentivos dados pelo governo e investir mais este ano. “No ano passado, os empresários não investiram na produção. Não acreditaram que havia demanda suficiente porque o governo vacilou muito. Não foi uma política firme”, disse.

IPC-S desacelera alta para 0,33% em fevereiro ante janeiro, diz FGV


Principal destaque foi o grupo habitação, cujos preços recuaram 1,28%. 
Com este resultado, índice acumula ganho de 6,04% nos últimos 12 meses.

Da Reuters
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) desacelerou para uma alta de 0,33% na quarta quadrissemana de fevereiro, que corresponde ao fechamento do mês, depois de encerrar janeiro com avanço de 1,01%, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta sexta-feira (1º).
Em relação à terceira quadrissemana de fevereiro, o indicador registrou aceleração, após alta de 0,26% na última apuração.
Com este resultado, o indicador acumula ganho de 6,04% nos últimos 12 meses.
Quatro dos oito grupos que compõem o indicador aceleraram a alta de preços ante a terceira quadrissemana. O principal destaque foi o grupo habitação, cujos preços recuaram 1,28% após queda de 1,87% anteriormente, ainda influenciado pela queda do preço da tarifa de eletricidade residencial (-17,24% para -13,91%).
Também mostraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos transportes (de 0,93% para 1,22%), saúde e cuidados pessoais (de 0,47% para 0,60%) e comunicação (de 0,21% para 0,33%).
Por sua vez, registraram decréscimo nas taxas de variação os grupos educação, leitura e recreação (de 1,15% para 0,31%), alimentação (de 1,48% para 1,33%), despesas diversas (1,88% para 0,85%) e vestuário (de -0,20% para -0,32%).



Anatel aprova redução de tarifas na telefonia fixa


Redução é para valores de ligação de telefone fixo para móvel. 
Novos valores entrarão em vigor 30 dias após publicação da decisão no DO.

Do Valor OnLine
 O Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou nesta quinta-feira (28) a proposta de redução nas tarifas de chamadas de telefones fixos para telefones móveis.
As operadoras Oi (Brasil Telecom), Telefônica, CTBC Telecom, Sercomtel eEmbratel terão uma redução de 8,77% no valor das tarifas. A Telemar Norte Leste, pertencente à Oi, terá redução de 18,60%.
Os novos valores entrarão em vigor 30 dias após a publicação da decisão no Diário Oficial da União.
No ano passado, Oi (Brasil Telecom), Telefônica, CTBC Telecom, Sercomtel e Embratel tiveram redução de 10,78% nas tarifas de telefonia fixa. A Telemar Norte Leste S.A não reduziu tarifas, em função de determinações judiciais.

Prazo para entregar declaração de IR começa nesta sexta


Contribuinte tem até o dia 30 de abril para prestar contas ao Leão

John Moore/Getty Images
Leão do IR
Declaração deve ser transmitida por meio do programa Receitanet, já disponível
São Paulo – Começa nesta sexta-feira (1º) o prazo para a entrega da declaração de imposto de renda 2013. A partir de hoje, quem preencher a declaração já pode transmiti-la à Receita por meio do programa Receitanet. O prazo para a entrega da Declaração de Ajuste Anual neste ano termina em 30 de abril. O Programa Gerador da Declaração, com o formulário que deve ser preenchido, já está disponível para download no site da Receita desde segunda-feira.
Quem já teve tempo e não encontrou dificuldades para preencher a sua declaração pode se beneficiar ao entregá-la cedo, pois receberá a restituição logo nos primeiros lotes. Fora que deixar para a última hora pode ser uma armadilha, uma vez que a pressa pode levar o contribuinte a cometer erros que o levam àmalha fina.
Neste ano, precisam declarar imposto de renda os contribuintes pessoa física residentes no Brasil que receberam rendimentos tributáveis em valor superior a 24.556,65 reais em 2012. O piso de rendimentos tributáveis do produtor rural é de 122.783,25 reais. Também é obrigado a declarar quem tem rendimentos isentos, não tributáveis ou tributáveis exclusivamente na fonte num valor superior a 40.000 reais, e os donos de bens e direitos (inclusive terra nua) em valor superior a 300.000 reais.
Também obrigam à declaração de renda: ter feito operação em Bolsa de Valores, ter passado à condição de residente no país em 2012 e ter tido ganho de capital com a venda de bens e direitos, ainda que tenha conseguido isenção de IR neste caso. Veja as regras para a declaração de IR neste ano.
Declarar o IR ficou mais fácil em 2013, depois de algumas mudanças na declaração. Agora é possível importar uma série de dados da declaração passada, e algumas fichas ganharam mais clareza. Veja as novidades do Programa Gerador da Declaração que facilitaram seu preenchimento em 2013.
Fonte: Exame.Com