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quarta-feira, 30 de abril de 2014

01 de maio, Dia do Trabalhador: uma homenagem da FCDL-PE e CDL Surubim


Comunicado CDL Surubim: 1 de maio, Dia do Trabalho













A CDL Surubim informa a todos os associados e comunidade em geral que, quinta-feira (01), a entidade não terá expediente. A CDL será fechada em decorrência do feriado Dia do Trabalhador.
Informa ainda que retorna na sexta-feira (02) com expediente normal, a partir das 08:00h.

Comércio prevê desaceleração nas vendas para o Dia das Mães 2014



O volume de vendas na semana da páscoa deste ano (entre 13 e 19 de abril) cresceu 2,55% em relação à mesma semana do ano passado (entre 24 e 30 de março). Os dados são do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas). Este foi o resultado mais fraco dos últimos cinco anos. 


Vendas Páscoa Ano Variação

Vendas Páscoa
Ano
Variação
2014
2,55%
2013
5,31%
2012
4,84%
2011
7,26%
2010
4,50%

Para os lideres da CNDL, o desempenho reflete o baixo crescimento da atividade econômica brasileira e, de certa forma, já era esperado pelos lojistas. “Projetávamos o pior crescimento dos últimos cinco anos, por volta de 3,5%. Mas essa variação de 2,55% veio aquém do esperado e frustrou ainda mais os lojistas”, disse o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior.

Para o líder do movimento varejista, a páscoa representa a primeira grande festa do ano para o comércio e pode funcionar como uma prévia não só para o Dia das Mães, como para o desempenho da atividade comercial ao longo de 2014. “Pelo que não só este resultado representa, mas pelo que todos os indicadores de confiança do empresário e do consumidor também apontam, 2014 será um ano de fraquíssimo crescimento para o varejo”, avalia Pellizzaro Junior.

Os economistas do SPC Brasil atribuem o resultado ao menor crescimento da massa salarial, à alta dos juros e, principalmente, à inflação elevada. “Mesmo indicando estar sob controle, a inflação ainda é alta e diminui o poder de compra do consumidor, o que impacta nas vendas”, explica a economista do SPC Brasil, Luiza Rodrigues.


Metodologia

O índice é calculado com base nas consultas para vendas nos sete dias que
antecedem o início do feriado de Páscoa, entre o Domingo de Ramos e o
Sábado de Aleluia (em 2014, de 13 a 19 de abril).

Plenário do Senado aprova proposta que reduz carga das microempresas


O Plenário do Senado aprovou, nesta terça-feira (29), projeto de lei (PLS 323/2010) que alivia a carga tributária das microempresas e empresas de pequeno porte estabelecendo limite ao poder dos estados de adotar a substituição tributária, mecanismo de arrecadação que obriga o contribuinte a pagar o imposto devido por seus clientes ao longo da cadeia de comercialização.
A ampliação dessa modalidade de cobrança reduz, na prática, os benefícios do tratamento diferenciado das microempresas, previsto na Constituição e na Lei Complementar 123/2006, como avaliou o relator da proposta, senador Armando Monteiro (PTB-PE).
Com a expansão da substituição tributária, fica mais fácil a fiscalização dos chamados tributos plurifásicos, como o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). São assim chamados por incidirem em diferentes fases da circulação do produto. Autor do projeto, o ex-senador Alfredo Cotait, explicou que, por esse sistema, o tributo plurifásico passa a ser recolhido de uma só vez, como se fosse monofásico.
Emenda
No parecer final apresentado nesta terça em Plenário, Armando Monteiro acolheu parcialmente emenda apresentada pelos senadores Eduardo Suplicy (PT-SP) e Aloysio Nunes (PSDB-SP) em relação à proposta aprovada na CAE. O relator explicou que o substitutivo aprovado na comissão excluía praticamente todas as micro-empresas do Simples Nacional do regime de substituição tributária. Já o substitutivo aprovado no Plenário, reduziu esse universo devido ao impacto que a proposta causaria nas finanças estaduais, já que cerca de 30% das arrecadações dos estados provêm da aplicação da substituição tributária.
- As emendas permitiram que nós construíssemos uma solução negociada com o Confaz e ao final chegamos a um resultado que garante a exclusão de um grande número de empresas desse mecanismo de substituição tributária, mas com um impacto suportável para os físicos, portanto, um bom acordo – comemorou.
Armando Monteiro estimou que, atualmente, existem cerca de 1,5 milhão de empresas submetidas a esse regime e que, com a mudança, esse número ficaria reduzido a algo como 300 mil empresas. O senador destacou que a aprovação da proposta é umas das contribuições mais relevantes que o Senado oferece para a melhoria dos ambientes de operação das empresas no Brasil.
– Mesmo o impacto fiscal será, a médio prazo, compensado pelo dinamismo da atividade econômica e da liberação da energia empreendedora que esse país tem – afirmou.
Benefícios

Mais de 8 milhões de empresas serão beneficiadas
De acordo com o senador José Pimentel (PT-CE), a proposta vai beneficiar 8,5 milhões de micro e pequenas empresas. Pimentel lembrou que, somente em 2013, as micro e pequenas empresas geraram 1,1 milhão de empregos.
A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) reconheceu que os estados precisam de mais recursos, mas disse que a sanha arrecadadora não pode prejudicar as micro e pequenas empresas. Para a senadora, a substituição tributária anula os benefícios do Simples. Ela disse que, com o Simples Nacional, uma empresa desembolsaria para pagar impostos 8,33% de suas receitas, sendo 2,92% de ICMS. Com a substituição tributária, a empresa paga 14% de impostos, sendo quase 6% de ICMS. Gleisi acrescentou que a Câmara dos Deputados já sinalizou que vai aprovar a matéria nos mesmos moldes do Senado. Assim, a matéria já vai à sanção e as mudanças na lei serão mais rápidas.
Os senadores Ricardo Ferraço (PMDB-ES) e Lúcia Vânia também subiram à tribuna para elogiar a aprovação da proposta e concordaram que o uso indiscriminado da substituição tributária pelos estados tem prejudicado as pequenas empresas e anulado os benéficos do Simples Nacional.
Burocracia
Durante tramitação na CAE, Armando também realizou mudanças na proposta original que foram mantidas no Plenário. O relator disse ter aproveitado medidas que visam reduzir a burocracia no recolhimento do tributo. Para isso, incluiu no substitutivo a vedação da exigência, aos optantes do Simples, de "obrigações tributárias acessórias unilaterais" pelos estados. Segundo o substitutivo, as únicas exigências aceitas são as que constam do portal do Simples Nacional.
De acordo com Armando Monteiro, as micro e pequenas empresas sujeitas à substituição tributária são obrigadas a realizar cálculos complicados para apurar o imposto a ser recolhido, por conta das grandes variações de alíquotas por setores e por estados.
O substitutivo prevê que as informações relativas ao ICMS devido na substituição tributária sejam fornecidas por meio de aplicativo único, colocado à disposição dos empresários, de forma gratuita, no portal do Simples Nacional. Também será gratuito, como estabelece o substitutivo, o fornecimento de aplicativo para a emissão de nota fiscal eletrônica (NF-e) para microempresas e empresas de pequeno porte. Esses aplicativos deverão ser regulamentados pelo Comitê Gestor do Simples Nacional no prazo de 180 dias.
Prazo
O substitutivo também fixa prazo mínimo de 60 dias para o vencimento do imposto devido por substituição tributária. Essa medida, conforme o relator, ajuda a minimizar um dos efeitos negativos da substituição tributária, que é a redução do capital de giro das empresas que atuam como substitutas – elas pagam o tributo antes de receberem o valor relativo à venda efetuada.
Conforme Armando Monteiro, "o descasamento entre os prazos médios de pagamento do tributo e da realização financeira dos recebíveis resulta em maior custo financeiro para as empresas submetidas ao regime".
Perdas
No relatório, Armando Monteiro citou uma simulação realizada pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) mostrando que a carga sobre uma empresa enquadrada no Simples quase dobra com a substituição tributária. Conforme o estudo, uma empresa com faturamento anual de R$ 1,2 milhão e que tenha 70% de suas vendas vinculadas a esse mecanismo de arrecadação desembolsaria 14% em impostos. Sem a substituição, recolheria ao Simples apenas 8,33%.
Estudo da Fundação Getúlio Vargas, citado pelo autor do projeto, estima em R$ 1,7 bilhão a perda das micro e pequenas empresas no ano fiscal de 2008, decorrentes da aplicação da substituição tributária.

Fonte: Agência Senado

terça-feira, 29 de abril de 2014

CDL Surubim parabeniza seu Diretor Financeiro, Ilário Pio, pelo seu aniversário

Ilário Pio - Diretor Financeiro
da CDL Surubim



É com grande satisfação, que hoje a equipe CDL, vem Parabenizar o Sr. Ilário Pio (Diretor Financeiro) por mais um aniversário. 


Desejamos muita Paz, Saúde e Sucesso na sua carreira.

Feliz Aniversário!

São os sinceros desejos de todos que fazem a CDL Surubim.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Plenário pode votar mudanças no Supersimples na próxima semana

Foto: Rodolfo Stuckert - Agência Câmara

Pauta também inclui novas regras do ICMS eletrônico e liberação de biografias de personalidades públicas

O Plenário da Câmara dos Deputados pode votar na semana que vem o Projeto de Lei Complementar 221/12, do deputado Vaz de Lima (PSDB-SP), que muda o Supersimples (Estatuto da Micro e Pequena Empresa - Lei Complementar 123/06). A proposta está na pauta da próxima terça-feira (29), em sessão extraordinária marcada para as 13 horas.
Entre outros pontos, o substitutivo do deputado Cláudio Puty (PT-PA), aprovado na comissão especial que analisou o projeto, prevê o fim da substituição tributária para as micro e pequenas empresas.
Por meio desse mecanismo, as secretarias de Fazenda estaduais recolhem antecipadamente a alíquota cheia do ICMS nas empresas fornecedoras. Esse tipo de recolhimento anula os benefícios tributários do Supersimples porque as micro e pequenas empresas não conseguem obter o crédito para ter ressarcimento do ICMS antecipado, como ocorre com as empresas de grande porte.
Relator de projeto sobre microempresas destaca fim da substituição tributária
Outra novidade do substitutivo é a extensão de facilidades previstas no Estatuto da Microempresa a todas as empresas dessa natureza, mesmo que não participem do regime tributário diferenciado.
Comércio eletrônico
Também está na pauta a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 197/12, do Senado, que fixa novas regras para incidência do ICMS nas vendas de produtos pela internet ou por telefone.
De acordo com o parecer do relator, deputado Márcio Macêdo (PT-SE), os estados de destino da mercadoria ou do serviço terão direito a uma parcela maior do tributo se o consumidor final for pessoa física. Se aprovadas, as novas regras valerão a partir de 1º de janeiro de 2015.
Biografias
Pode ser votado ainda o Projeto de Lei 393/11, do deputado Newton Lima (PT-SP), que muda o Código Civil (Lei 10.406/02) para permitir a publicação de biografias de personalidades públicas sem necessidade de autorização do biografado ou de seus descendentes.
O acordo costurado pelo autor do projeto prevê a aprovação de uma emenda do deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) para garantir tramitação mais rápida de pedidos judiciais de exclusão de trechos dos livros considerados ofensivos.
Projeto que libera biografias também vai acelerar ações de ofendidos
Caminhoneiros
Outra matéria pautada para a próxima semana é o Projeto de Lei 5943/13, que muda a Lei 12.619/12 quanto ao período máximo de horas que o motorista profissional pode dirigir continuamente.
O texto, apresentado pela comissão especial de estudo sobre o tema, propõe o aumento de 4 horas para 6 horas seguidas e regulamenta também como serão usufruídos os descansos desses motoristas.
Direito de resposta
Já o Projeto de Lei 6446/13, do Senado, estabelece procedimentos para o exercício do direito de resposta por pessoa ou empresa em relação a matéria divulgada em meios de comunicação, inclusive na internet.
De acordo com o texto, o ofendido terá 60 dias para pedir ao meio de comunicação o direito de resposta ou a retificação da informação.
No caso de calúnia com fim eleitoral, o Projeto de Lei 1978/11, do deputado Félix Mendonça Júnior (PDT-BA), tipifica o crime de denunciação caluniosa com essa finalidade, prevendo reclusão de dois a oito anos, além de multa, para quem acusar injustamente um candidato a cargo eleitoral de prática de crime ou ato infracional. O texto conta com substitutivo do deputado Mendonça Filho (DEM-PE).
Outras propostas
Confira outras propostas que podem ser analisadas pelos deputados:
- PEC 504/10, do Senado, que inclui o Cerrado e a Caatinga entre os biomas considerados patrimônio nacional;
- PL 866/11, do deputado Onofre Santo Agostini (PSD-SC), que impõe regras para a construção e reforma de postos de combustíveis;
- PL 6953/02, do Senado, que cria normas básicas de proteção e defesa do usuário dos serviços públicos federais;
- PL 4247/08, do Senado, que reúne a legislação de saúde em um único texto;
- PL 7078/02, do Executivo, que consolida a legislação da Previdência Social em um único texto;
- PL 1681/99, do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), que regulamenta a profissão de técnico em imobilização ortopédica;
- PL 3799/00, do deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), que autoriza santas casas e hospitais filantrópicos a operar planos de saúde diretamente;
- PL 6602/13, do deputado Ricardo Izar (PSD-SP), que proíbe a utilização de animais em atividades de ensino, pesquisas e testes laboratoriais;
- PL 4148/08, do deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS), que acaba com o símbolo da transgenia nos alimentos que contenham organismos geneticamente modificados (OGM).
O Plenário da Câmara dos Deputados pode votar na semana que vem o Projeto de Lei Complementar 221/12, do deputado Vaz de Lima (PSDB-SP), que muda o Supersimples (Estatuto da Micro e Pequena Empresa - Lei Complementar 123/06). A proposta está na pauta da próxima terça-feira (29), em sessão extraordinária marcada para as 13 horas.

Entre outros pontos, o substitutivo do deputado Cláudio Puty (PT-PA), aprovado na comissão especial que analisou o projeto, prevê o fim da substituição tributária para as micro e pequenas empresas.

Por meio desse mecanismo, as secretarias de Fazenda estaduais recolhem antecipadamente a alíquota cheia do ICMS nas empresas fornecedoras. Esse tipo de recolhimento anula os benefícios tributários do Supersimples porque as micro e pequenas empresas não conseguem obter o crédito para ter ressarcimento do ICMS antecipado, como ocorre com as empresas de grande porte.

Relator de projeto sobre microempresas destaca fim da substituição tributária
Outra novidade do substitutivo é a extensão de facilidades previstas no Estatuto da Microempresa a todas as empresas dessa natureza, mesmo que não participem do regime tributário diferenciado.

Comércio eletrônico
Também está na pauta a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 197/12, do Senado, que fixa novas regras para incidência do ICMS nas vendas de produtos pela internet ou por telefone.

De acordo com o parecer do relator, deputado Márcio Macêdo (PT-SE), os estados de destino da mercadoria ou do serviço terão direito a uma parcela maior do tributo se o consumidor final for pessoa física. Se aprovadas, as novas regras valerão a partir de 1º de janeiro de 2015.

Biografias
Pode ser votado ainda o Projeto de Lei 393/11, do deputado Newton Lima (PT-SP), que muda o Código Civil (Lei 10.406/02) para permitir a publicação de biografias de personalidades públicas sem necessidade de autorização do biografado ou de seus descendentes.

O acordo costurado pelo autor do projeto prevê a aprovação de uma emenda do deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) para garantir tramitação mais rápida de pedidos judiciais de exclusão de trechos dos livros considerados ofensivos.

Caminhoneiros
Outra matéria pautada para a próxima semana é o Projeto de Lei 5943/13, que muda a Lei 12.619/12 quanto ao período máximo de horas que o motorista profissional pode dirigir continuamente.
O texto, apresentado pela comissão especial de estudo sobre o tema, propõe o aumento de 4 horas para 6 horas seguidas e regulamenta também como serão usufruídos os descansos desses motoristas.

Direito de resposta
Já o Projeto de Lei 6446/13, do Senado, estabelece procedimentos para o exercício do direito de resposta por pessoa ou empresa em relação a matéria divulgada em meios de comunicação, inclusive na internet.

De acordo com o texto, o ofendido terá 60 dias para pedir ao meio de comunicação o direito de resposta ou a retificação da informação.

No caso de calúnia com fim eleitoral, o Projeto de Lei 1978/11, do deputado Félix Mendonça Júnior (PDT-BA), tipifica o crime de denunciação caluniosa com essa finalidade, prevendo reclusão de dois a oito anos, além de multa, para quem acusar injustamente um candidato a cargo eleitoral de prática de crime ou ato infracional. O texto conta com substitutivo do deputado Mendonça Filho (DEM-PE).

Outras propostas
Confira outras propostas que podem ser analisadas pelos deputados:

- PEC 504/10, do Senado, que inclui o Cerrado e a Caatinga entre os biomas considerados patrimônio nacional;

- PL 866/11, do deputado Onofre Santo Agostini (PSD-SC), que impõe regras para a construção e reforma de postos de combustíveis;

- PL 6953/02, do Senado, que cria normas básicas de proteção e defesa do usuário dos serviços públicos federais;

- PL 4247/08, do Senado, que reúne a legislação de saúde em um único texto;

- PL 7078/02, do Executivo, que consolida a legislação da Previdência Social em um único texto;

- PL 1681/99, do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), que regulamenta a profissão de técnico em imobilização ortopédica;

- PL 3799/00, do deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), que autoriza santas casas e hospitais filantrópicos a operar planos de saúde diretamente;

- PL 6602/13, do deputado Ricardo Izar (PSD-SP), que proíbe a utilização de animais em atividades de ensino, pesquisas e testes laboratoriais;

- PL 4148/08, do deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS), que acaba com o símbolo da transgenia nos alimentos que contenham organismos geneticamente modificados (OGM).


Fonte: Agência Câmara de Notícias
 

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Comunicado CDL Surubim: Inscrições sobre o Projeto Qualifica Brasil não serão feitas em nossa sede

A Câmara de Dirigentes Lojistas de Surubim, informa a todos os associados, empresários e comunidade em geral que, referente ao Projeto Social Qualifica Brasil, o qual foi divulgado que as inscrições seriam efetuadas na CDL Surubim, por outros motivos, não serão em nossa sede.

Os alunos (a) terão que comparecer até ao Colégio Nossa Senhora do Amparo. A partir de amanhã (25).

A CDL Surubim, representante da Classe lojista cumpre a sua Missão! 

Representar, reunir e defender os interesses do comércio lojista, 
como também fortalecer, estimular e tornar os empreendedores competitivos.

CDL Surubim parabeniza sua Recepcionista, Jaciene Campos. Feliz aniversário!

Jaciene Campos ladeada pelo Agente de Registro, Luís Fernando Germano
 e pela Secretária Executiva, Viviane Florêncio.


A CDL Surubim deseja muita felicidade a sua Recepcionista, Jaciene Campos, por mais uma data comemorativa em sua vida. 





Por esse motivo todos (a), que fazem a CDL Surubim lhes desejam um feliz aniversário! Parabéns.

Prefeitura de Surubim emite o Certificado Digital aqui na CDL


O Agente de Registro, Luís Fernando Germano, fazendo a entrega do
 Certificado Digital da Prefeitura ao prefeito, o Sr. Túlio Vieira.
Foto: Viviane Florêncio
A CDL Surubim oferece o serviço de Certificação Digital, antes os empresários locais precisavam se deslocar pra outras cidades. A CDL com o intuito de valorizar e dar comodidade, oferece a emissão diariamente em sua sede de segunda a sexta-feira.

Você que precisa emitir o seu Certificado não perca tempo, venha até a CDL Surubim. 

Faça como o prefeito de Surubim, Túlio Vieira, sempre que precisa, procura a nossa CDL, não enfrenta filas e ainda sai com o Certificado Digital na hora. 

Maiores informações, ligue: (81) 3634.1608 / 36344.1607.

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Dica SPC Brasil: Homens formando preço

Definir um preço vai além de calcular o custo do seu produto. Os clientes estão pagando por toda a experiência de fazer negócios com você, desde o tratamento no primeiro contato até recomendações ou brindes. Calcule esses gastos e todo o valor agregado da venda para definir seu preço.



Dica SPC Brasil: Estimule as boas ideias


Implemente a cultura de melhoria contínua em sua empresa.

Premie as boas ideias que os funcionários dão para agilizar processos e aumentar a produtividade.
Assim a empresa e o idealizador ganham com o processo.


Vendas na Páscoa têm pior resultado em 5 anos, diz CNDL

As vendas cresceram 2,55% em relação a igual período do ano passado

Páscoa: para a CNDL, o desempenho reflete o baixo crescimento
da atividade econômica brasileira. Foto: Getty Images

Brasília - As vendas a prazo neste último período de Páscoa (entre 13 e 19 de abril) cresceram 2,55% em relação a igual período do ano passado (entre 24 e 30 de março de 2013), informou a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).O resultado, no entanto, não foi nada animador para o setor. "Este foi o resultado mais fraco dos últimos cinco anos", resume a CNDL, em nota sobre os resultados da Páscoa 2014.
Para a CNDL, o desempenho reflete o baixo crescimento da atividade econômica brasileira e, de certa forma, já era esperado pelos comerciantes.
"Projetávamos o pior crescimento dos últimos cinco anos, por volta de 3,5%. Mas essa variação de 2,55% veio aquém do esperado e frustrou ainda mais os lojistas", avalia o presidente da confederação, Roque Pellizzaro Junior.
O presidente do CNDL destaca que a Páscoa representa a primeira grande festa do ano para o comércio e pode funcionar como um termômetro para o desempenho da atividade comercial ao longo de 2014.
"Não só pelo que este resultado representa, mas pelo que todos os indicadores de confiança do empresário e do consumidor também apontam, 2014 será um ano de fraquíssimo crescimento para o varejo", avalia Pellizzaro Junior.
O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) atribui o resultado ao menor crescimento da massa salarial, à alta dos juros e, principalmente, à inflação elevada.
"Mesmo indicando estar sob controle, a inflação ainda é alta e diminui o poder de compra do consumidor, o que impacta nas vendas", explica a economista do SPC Brasil, Luiza Rodrigues.

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Proteção aos superendividados pode virar lei

Legislação é avaliada para disciplinar a oferta de crédito ao consumidor e previnir o superendividamento

Projeto prevê educação financeira para os endividados (Foto: Divulgacão)

A preocupação com o superendividamento dos brasileiros pode levar à criação de uma lei de proteção ao consumidor. O Projeto de Lei do Senado 283/12, que disciplina a oferta de crédito ao consumidor e previne o superendividamento, pode ser votado no plenário da Casa ainda este mês. O projeto faz parte da reforma do Código de Defesa do Consumidor, que também inclui proposta que regulamenta as compras pela internet.
O projeto prevê a garantia do crédito responsável, a educação financeira e a prevenção e tratamento das situações de superendividamento. Estabelece ainda o conceito do “mínimo existencial” de renda, que deve ser garantido por meio de revisão e repactuação de dívidas. De acordo com o projeto, a soma das parcelas reservadas para pagamento de dívidas não poderá ser superior a 30% da remuneração mensal líquida e, assim, será preservado o “mínimo existencial”.
O projeto também prevê que, a pedido do consumidor, o juiz poderá instaurar processo de repactuação de dívidas, com realização de audiência conciliatória. Nessa audiência, o consumidor apresentará uma proposta de plano de pagamento, com prazo máximo de cinco anos, sempre preservando o mínimo existencial.
A asssessora do Procon-SP Vera Remedi considera que o mais preocupante, atualmente, são os consumidores que pagam as contas todos os meses, mas têm endividamento acima da renda. Ela lembra que muitos usam o crédito caro, como rotativo do cartão de crédito e cheque especial para rolar suas dívidas.
“O que mais me preocupa são os superendividados adimplentes. Não existem muitas propostas para renegociar dívidas. As pessoas, às vezes, têm só 20% da renda para o pagamento de despesas básicas de alimentação, transporte e moradia, daí usam cartão de crédito e cheque especial e ficam sem saída. A pessoa assume muitos contratos que não são adequados à sua situação financeira”, explica.
Para Vera, há uma irresponsabilidade na concessão de crédito no país. “Os consumidores cobrem uma dívida com juros muito altos. Ainda contribui para isso a venda casada de seguro, o crédito com troco, as ofertas de crédito por telefone ou caixa eletrônico. Tudo o que é mais fácil, tem juros mais altos. Todas são contrações feitas na base da emoção do consumidor”, ressalta.
Procon-SP tem um programa para ajudar os superendividados. É o Núcleo de Tratamento do Superendividamento, que atende consumidores insolventes e ajuda na tomada de medidas preventivas e corretivas. Segundo Vera, 2.822 consumidores já foram a palestras sobre o assunto e 1.142 superendividados receberam orientação individualmente.
Pela internet é possível encontrar algumas ferramentas de apoio aos superendividados. O Banco Central, por exemplo, oferece em seu site uma cartilha com orientações sobre como sair do superendividamento. E na página da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o consumidor encontra uma ferramenta para organizar as receitas e despesas, o Jimbo.
Segundo a superintendente de Serviços ao Consumidor da Serasa Experian, Maria Zanforlin, pode ser considerado como superendividado o consumidor que tem mais de quatro dívidas. “Ocorre quando a pessoa fez mais compras do que pode pagar e precisa de crédito”, explica.
“O consumo estimula a economia, mas é preciso haver um consumo consciente. Só comprar o que realmente precisa. A felicidade com uma compra é muito curta”, alerta Maria Zanforlin. Segundo ela, uma boa dica é anotar tudo o que se compra para saber quanto consumiu ao final de um dia.
“No Brasil, a questão do consumo é nova. São 20 anos do Plano Real. Não tivemos educação financeira necessária”, disse.

Fonte: Agência Brasil


quarta-feira, 16 de abril de 2014

Bancos fecham nos dias 18 e 21, devido aos feriados nacionais de Sexta-feira da Paixão e Tiradentes

Foto: Guga Matos/JC Imagem


Os bancos não vão abrir nos próximos dias 18 e 21, devido aos feriados nacionais de Sexta-feira da Paixão e Tiradentes, informou nesta quarta-feira (16) a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

A Febraban orienta a população a utilizar os canais alternativos de atendimento para fazer as operações bancárias, como caixas eletrônicos, Internet Banking, Mobile Banking, banco por telefone e correspondentes (casas lotéricas, agências dos Correios, redes de supermercados e outros estabelecimentos comerciais credenciados).

As contas com vencimento marcado para os feriados, como as de consumo (água, luz, telefone e TV por assinatura, por exemplo) e os carnês, poderão ser pagas no próximo dia útil subsequente (22), sem incidência de multa. Os tributos, normalmente, já estão com data ajustada pelo calendário de feriados (federais, estaduais e municipais).

Os clientes também podem agendar nos bancos o pagamento das contas de consumo ou pagá-las (as que têm código de barras) nos próprios caixas automáticos, ou em correspondentes. Já os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser agendados ou pagos por meio do Débito Direto Autorizado (DDA).

Fonte: JC Online

CDL Surubim parabeniza seu Agente de Registro, Luís Fernando Germano. Feliz aniversário!

Luís Fernando ladeado pela Assistente Administrativa, Jaciene Campos
 e pela Secretária Executiva, Viviane Florêncio.


A CDL Surubim deseja felicidades ao Agente de Registro, (Certificado Digital), Luís Fernando Germano, por mais uma data comemorativa em sua vida. 


Por esse motivo todos (a), que fazem a CDL Surubim lhes desejam um feliz aniversário! Parabéns.

Governo estima salário mínimo de R$ 779 para 2015

Governo estima salário mínimo de R$ 779 para 2015. Foto:  Imagens.USP

Com estimativa de crescimento da economia de 3% e inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 5% para 2015, o governo encaminhou nesta terça-feira (15) ao Congresso Nacional, o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2015 (LDO-2015). Pelo projeto, o salário mínimo será reajustado em 7,71% e vai ficar em R$ 779,79 em 2015.

O governo estima que o superávit primário para o setor público consolidado será de R$ 143,3 bilhões, valor que corresponde a 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) - soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Com o abatimento dos R$ 28,7 bilhões destinados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a meta do superávit primário fica em R$ 114,7 bilhões (ou 2% do PIB).

Superávit primário é a poupança para pagar os juros da dívida que o governo tem com outros países e outros credores. Na medida em que o país consegue alcançar as metas de superávits primários, indica que tem condições de pagar suas dividas.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) tem como principal finalidade orientar a elaboração dos orçamentos fiscais e da seguridade social e de investimento dos poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, das empresas públicas e das autarquias.

Com a LDO, o governo estabelece as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro do ano seguinte.

A LDO tem de ser enviada pelo Executivo ao Congresso até 15 de abril e aprovada pelo Legislativo até 30 de junho. Se não for aprovada nesse período, o Congresso não pode ter recesso em julho. A aprovação da LDO é a base para elaborar o Projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA), que deve ser apreciada pelo Congresso Nacional até agosto.

Como é lei, após sancionada, nenhum governante deve aumentar despesas, gastar mais do que está previsto na Lei Orçamentária ou criar novos impostos para o pagamento de suas  contas sem autorização do Legislativo.

Com a Lei de Responsabilidade Fiscal, a LDO passou a ter um papel importante na condução da política fiscal do governo, devendo estabelecer e indicar as metas fiscais a serem atingidas a cada exercício financeiro a que se refere.

Fonte: Agência Brasil / Blog Negócios e Informes

terça-feira, 15 de abril de 2014

Estudo do SPC Brasil mostra que 56% dos empresários esperam vender mais com a realização da Copa do Mundo


Hotelaria é o segmento que mais irá lucrar, seguido pela alimentação. 40% dos empresários que investiram para a Copa das Confederações não tiveram o faturamento esperado

Um estudo realizado pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) com empresários do ramo de comércio e prestação de serviços mostrou que 56% dos empresários têm a expectativa de aumentar suas vendas durante o período de realização da Copa do Mundo no Brasil. Desse percentual, 16% afirmam estar extremamente otimistas quanto à possibilidade de vender mais. Cerca de um terço (33%) dos entrevistados estão indiferentes, isto é, acreditam que as vendas não devem se alterar em função do torneio e somente 7% esperam queda nas vendas.


O levantamento também detectou distintos graus de otimismo por segmentos pesquisados. Os empresários do setor de hotelaria são os que têm melhores perspectivas de lucratividade durante a realização do torneio no Brasil. Quase 70% dos entrevistados gestores ou donos de empreendimentos na área de hotelaria, pousadas e albergues acreditam que o seu setor será um dos que mais lucrará com a Copa. Empresários do setor de lazer (56%), alimentação (55,6%) e transporte (38,2%) também estão otimistas, mas em menor escala.


Em posição oposta, está o setor do comércio. O percentual dos que avaliam que o seu segmento será um dos que menos vai lucrar (27,5%) é maior do que os que projetam grande faturamento nas vendas (23,8%).



Na avaliação do presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, os feriados decretados em dias de jogos e o horário reduzido de funcionamento de alguns estabelecimentos comerciais explicam, em parte, o pouco entusiasmo dos comerciantes com a realização da Copa. Exemplo disso, é que o comércio figura como o segmento em que mais empresários reduzirão o horário de atendimento ao público quando as seleções estiverem em campo: 19% nas lojas de rua e 20% nas lojas localizadas nos shopping centers. Por outro lado, a maior parte dos empresários do ramo de transporte e lazer ampliará o horário de atendimento, com 33% e 34% dos casos, respectivamente.


"O turista que vem para a Copa não está interessado exatamente em comprar, mas sim em gastar com lazer, alimentação, transporte e atrações turísticas. Por isso que os segmentos apresentam percepções diferentes quanto à realização da Copa", justifica Pellizzaro Junior. 


Diferenças regionais

Quando avaliados por cidade-sede, constata-se que os empresários mais otimistas são os cariocas. Pelo menos 45% dos entrevistados acreditam que o volume de vendas crescerá muito durante os jogos, enquanto que dentre os mineiros e paulistas, apenas 8% e 5%, respectivamente, acreditam num crescimento muito elevado. Já em Salvador, Fortaleza e Recife, o percentual de muito otimistas é de 19%, 16% e 15%, respectivamente.


Para o gerente financeiro do SPC Brasil, Flávio Borges, a percepção mais favorável por parte dos empresários cariocas pode estar relacionada ao fato de o Rio de Janeiro ser uma cidade essencialmente turística e que, tradicionalmente, abriga eventos de grande repercussão internacional.


"No geral, percebemos que os entrevistados das cidades litorâneas são mais otimistas com o crescimento das vendas, possivelmente por avaliarem que o público da Copa vai se sentir atraído também pelas belezas naturais da região, gastando mais tempo e dinheiro com a estadia. Tanto que o Rio de Janeiro é a cidade que tem a maior expectativa de receber turistas estrangeiros, na opinião de um terço dos empresários pesquisados", conclui Borges.


Pouca preparação


Seis em cada dez (63%) empresários entrevistados não fez e nem irá fazer modificações ou investimentos no próprio negócio em função da Copa do Mundo. Dois em cada dez (19%) pretendem se preparar, mas ainda não começaram e 18% já estão preparados.


O Rio de Janeiro aparece com o mais alto percentual de empresários que não tem o interesse em se preparar (78%), seguido por São Paulo (70%) e Brasília (67%). Para Pellizzaro Junior, a decisão de não investir na melhoria do negócio não significa, necessariamente, falta de interesse em lucrar com o evento. "Mas pode sinalizar que essas cidades, em especial, já possuem uma capacidade instalada suficiente para suportar a demanda extra".


Já as capitais do Nordeste, que não tem a mesma tradição em abrigar grandes eventos internacionais, tendem a avaliar a Copa do Mundo como uma oportunidade de crescimento e demonstram uma maior preocupação com os preparativos. Em Fortaleza, 81% dos entrevistados afirmaram que já se prepararam ou que pretendem se preparar para o evento, em seguida surgem Recife (72%) e Salvador (59%).


Dentre os que não pretendem fazer investimentos, 42% justificam a decisão pela descrença de que haverá um aumento significativo da demanda que dispensem investimentos em seus negócios.



Aprendizado com a Copa das Confederações


A experiência com a Copa das Confederações - evento teste da FIFA realizado ano passado em quatro capitais brasileiras - ajudam a explicar o fato de o empresariado estar, em boa parte, reticente em relação às oportunidades de crescimento que a Copa do Mundo pode gerar. Em geral, 55% dos entrevistados afirmaram que se prepararam para a competição realizada no ano passado. Porém, para 40% dos que investiram, o retorno ficou "abaixo" ou "muito abaixo" do esperado. Por outro lado, 44% disseram que o volume de vendas foi "dentro do esperado" e apenas 16% avaliam que o resultado ficou "acima" das expectativas.


Formas de preparação para o evento


Dentre os 37% de empresários que afirmam ter se preparado ou estão se preparando para receber mais demandas durante a Copa do Mundo, percebe-se que a maior parte das adequações está relacionada à ampliação de estoques (51%) e contratação de funcionários (40%). Na sequência, surgem investimentos como aumento da variedade de produtos (39%) e treinamento de equipe (37%). Dos empresários que estão se preparando, a maioria (36%) começou os preparativos há menos de três meses e 30% num período entre seis meses e um ano.


No setor de comércio de rua e shopping center, o investimento mais comum é a ampliação do estoque, com 57% e 54%, respectivamente. Já a contratação de funcionários foi a opção mais citada pelos empresários do ramo de hotelaria (60%), alimentação (54%) e diversão (58%). Por fim, os empreendedores de transportes e agências de turismo têm apostado principalmente no treinamento da equipe, com 38% e 69%, dos casos.

Apesar da contração de funcionários ser uma das mudanças mais citadas, a falta de mão de obra qualificada foi a maior dificuldade encontrada pelos empresários, citada em 35% dos casos.


Para investir nas melhorias do próprio negócio, apenas 5% recorreram a empréstimos em nome da empresa. A maioria (85%) dos empresários teve de utilizar capital próprio, entre poupança, reservas pessoais e até mesmo venda de imóveis ou outros bens de valor.


"O alto percentual de empresário que tirou dinheiro do próprio bolso para investir comprova que a concessão de linhas de crédito para o pequeno e médio empresário ainda esbarra em inúmeros trâmites burocráticos, que acabam dificultando bastante a tomada de crédito por esses empreendedores", afirma Pellizzaro Junior.


Metodologia


A pesquisa teve como objetivo avaliar as expectativas dos empresários dos setores do comércio e prestação de serviços para a realização da Copa do Mundo de futebol no Brasil. Para isso, ouviu-se 600 proprietários e gestores de empresas cujo segmento de atuação tem relação direta com o evento nas sete cidades-sede que mais receberão partidas (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife e Fortaleza). A margem de erro é de 4,00 pp.



Baixe a pesquisa completa em

Informações a imprensa:

Guilherme de Almeida
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sábado, 12 de abril de 2014

Economize na Páscoa com presentes alternativos

O feriado mais doce do ano está chegando e as crianças não veem a hora de ganhar ovos de Páscoa.  O problema é que este produto tão esperado pelos pequenos pode pesar no bolso dos pais e familiares.

Segundo a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), os ovos de Páscoa estão 7,9% mais caros em 2014, além de custarem até seis vezes mais do que barras de chocolate tradicionais. Ou seja, com R$23,00, média de preço de um ovo de 215 gramas, você consegue comprar quase seis barras da mesma marca, que custa R$4.

7,9% mais caro, os ovos de chocolate podem atrapalhar o controle financeiro.
Invista em ideias criativas para adoçar a Semana Santa da família.


Pensando nisso, o Portal Meu Bolso Feliz reuniu quatro ideias criativas para você alegrar a vida das crianças sem desestabilizar suas finanças:

1 – “Desde sempre eu penso em presentes alternativos para minha sobrinha. Já dei saquinhos de confete colorido ou brinquedos simples como cartelas de adesivos ou canetas coloridas. E mais: ela adora a surpresa, afinal, o presente nunca se repete”, Isabel Armesto, 30 anos, dentista.

2 – “Como meu filho não pode comer chocolate ao leite, comecei a pensar em alternativas criativas. Ano passado, por exemplo, eu espalhei saquinhos cheios de bala pela casa. E descobri que o que mais as crianças curtem é a busca pelo prêmio. Por isso, faço pegadas de coelho com talco por todo lado. É o sucesso do domingo de Páscoa”, diz Danielle Cabral Atkins, fisioterapeuta do Rio de Janeiro.

3 – “Minha família é grande e eu adoro presentear meus filhos e sobrinhos. Mas com o preços dos ovos, começou a ficar complicado. Ano passado comprei quatro barras de chocolate sortidos para cada um e embrulhei cada quarteto com celofane colorido. Eles adoraram”, diz Renato Macedo, 42 anos, publicitário de São Paulo.

4 – Doces caseiros costumam ser mais baratos do que os ovos de Páscoa vendidos em supermercados. Bolinhos coloridos, por exemplo, são deliciosos, divertidos e as crianças adoram. “Meu cupcake custa R$6 e, para Páscoa, eu faço uma decoração especial”, diz Márcia Anunziato, dona da doceria É dia de Bolo.

Alguns blogs listam ideias  para divertir os pequenos no próximo feriado. Aqui, escolhemos três deles:

Cryopraxis  

Assim, entre fantasias de coelho, brincadeiras divertidas e algumas lembranças é possível garantir uma Páscoa cheia de novidades para família toda e, claro, sem gastar muito.

Fonte: Portal Meu Bolso Feliz