terça-feira, 31 de dezembro de 2013
sábado, 28 de dezembro de 2013
Comércio de Surubim movimentado no último sábado de 2013, confira algumas imagens
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Liquidações antecipadas são oportunidade para quem deseja passar o Réveillon com roupa nova
a avaliação de especialistas do SPC Brasil, além dos motivos sociais e da superstição que envolve o hábito, recebimento da segunda parcela do 13º impulsiona o consumo |
Um estudo realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em todas as capitais do país buscou sondar um hábito aparentemente comum entre os brasileiros: passar a virada do ano com roupa nova. E de acordo com os resultados da Pesquisa de Intenção de Compras para o Natal de 2013, sete em cada dez consumidores (74%) afirmaram que iriam comprar roupa nova para comemorar o ano novo.
Segundo os especialistas de finanças do SPC Brasil, além dos motivos sociais e de toda superstição que envolve o hábito de comprar roupa nova, um fator econômico é fundamental para sustentar todo este consumo: a injeção de capital novo na economia brasileira, materializado no pagamento da segunda parcela do 13º salário.
“Historicamente, temos observado que grande parte dos consumidores brasileiros utiliza a primeira parcela do 13º [salário] para pagar dívidas. No entanto, a segunda parcela normalmente é direcionada para o consumo com as festas de fim de ano”, explica o gerente financeiro do SPC Brasil, Flávio Borges.
Liquidações do pós-Natal
Como no Natal deste ano as vendas ficaram aquém do esperado (as vendas a prazo cresceram 2,97% contra 5% da projeção dos lojistas), muitos estabelecimentos já deram início as tradicionais promoções para atrair o consumidor e acabar com os estoques.
Na avaliação do presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o momento é uma oportunidade para as lojas conseguirem vendas adicionais no período em que a maioria dos consumidores vai trocar os presentes recebidos.
“A expectativa é de que as liquidações reaqueçam o mercado até o final de janeiro. Com o início da semana das trocas dos presentes, o comerciante tem a oportunidade de se beneficiar dos tradicionais descontos e emplacar novas vendas, principalmente em artigos de vestuário, calçados, cosméticos e perfumaria, já que muitos consumidores desejam passar o Réveillon com roupa nova”, afirma Pellizzaro Junior.
Local da comemoração
A pesquisa também procurou identificar onde o brasileiro iria passar a virada do ano. De acordo com o estudo, 34% dos entrevistados pretendem passar o Réveillon em casa, contra 25% que têm a intenção de viajar. Outros 20% devem também comemorar o ano novo em ambiente familiar, como a casa dos pais (9%), de outros parentes (6%) ou na de amigos (5%).
Metodologia
O estudo do SPC Brasil foi realizado em novembro deste ano e ouviu 651 consumidores de todas as 27 capitais brasileiras. A margem de erro da pesquisa é de 3,8 p.p.
Fonte: SPC Brasil
Vendas a prazo no Natal crescem 2,97%, indica SPC Brasil
Levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito mostra que as vendas na semana do Natal registraram aumento modesto |
Vendas Natal
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Ano
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Crescimento
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2013
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+2,97%
| |
2012
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+2,37%
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2011
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+2,33%
| |
2010
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+10,89%
|
De acordo com o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, apesar de o número ser positivo, ele reflete a tendência de desaquecimento das vendas no varejo observado ao longo de 2013, em virtude principalmente do encarecimento do crédito.
“O cenário econômico é desfavorável e os dados indicam que a inflação pesou no bolso dos consumidores. Os juros estão mais caros e a massa salarial já não cresce com tanto vigor como nos últimos anos, o que é fundamental para aquecer o consumo interno”, diz Pellizzaro Junior.
Mesmo com o cenário adverso, o número foi levemente superior ao de 2012 (+2,97% em 2013 contra +2,37% registrado em 2012). Para Pellizzaro Junior, esse pode ser um indicativo de que mais pessoas fizeram compras de última hora.
Na avaliação de Pellizzaro Junior, o movimento econômico nos últimos dias do ano e nas primeiras semanas de janeiro dependerá da criatividade dos lojistas. "Como essa é a famosa semana das trocas de presentes, o comerciante tem a oportunidade de emplacar novas vendas para melhorar o desempenho, além da realização das tradicionais liquidações", acredita.
O Natal é considerado pelos lojistas como a data comemorativa mais importante em faturamento e volume de vendas e costuma movimentar, principalmente, artigos de vestuário, calçados, cosméticos, perfumaria, eletrodomésticos da linha branca, smartphones e tablets.
Metodologia
O dado é extraído do banco de dados do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e divulgado pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), entidades líderes do comércio varejista, que juntas contam com mais de 1,2 milhão de pontos de vendas em shopping centers e lojas de rua em mais de 2.200 municípios brasileiros.
Fonte: SPC Brasil
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
Pelo Twitter, Dilma confirma salário mínimo de R$ 724
Agência Brasil
A presidenta Dilma Rousseff confirmou hoje (23) o aumento do salário mínimo para R$ 724 em 2014, 6,78% a mais do que os R$ 678 atuais. Em uma publicação na rede social Twitter no final da tarde desta terça-feira, a presidenta informou que assinou o decreto que viabiliza o ajuste.
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Banco Central: inadimplência fica mais moderada em 2014
Em novembro, a inadimplência das famílias, no crédito com recursos livres, ficou em 6,7%, o menor patamar desde maio de 2011 (6,6%)
Da Agência Brasil
Brasília – A inadimplência deve continuar a apresentar “quadro benigno” nos próximos meses, de acordo com o chefe do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Tulio Maciel.
Em novembro, a inadimplência das famílias, no crédito com recursos livres, ficou em 6,7%, o menor patamar desde maio de 2011 (6,6%). No caso das empresas, a taxa do crédito com recursos livres ficou em 3,3%.
Segundo Maciel, a inadimplência menor é explicada pelo aumento da renda e também pelo maior destaque que a educação financeira tem alcançado no país. Ele citou também que fase de altas taxas de inadimplência, principalmente no financiamento de veículos, em 2011 foi superada. “Há tanto por parte das famílias quanto dos bancos maior cautela ou conscientização”, acrescentou.
Foto: Confirme Online |
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Dilma confirma que mínimo ficará entre R$ 722 e R$ 724
A presidente Dilma Rousseff confirmou, na manhã desta quarta-feira (18) que o novo salário mínimo, vigente a partir de 1º de janeiro de 2014, ficará entre R$ 722 e R$ 724, o que representaria uma alta de 6,5% a 6,78% sobre os R$ 678 atuais.
"A regra da correção do salário mínimo depende do fechamento do PIB (Produto Interno Bruto) e da inflação, mas dá para sabermos que ficará entre R$ 722 e R$ 724. Se tivermos perto de R$ 724 arredondamos para cima, damos uma força", disse.
"O pessoal pode ficar satisfeito antecipadamente", completou a presidente, em entrevista para emissoras de rádio de Pernambuco.
Fonte: Agência Estado
Foto: NE 10 |
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
Cacau Show chega em Surubim e abre suas portas no dia de hoje (13)
A população de Surubim e região contam a partir desta sexta-feira (13), a contar com os serviços de chocolates que se multiplicam pelo Brasil.
A Cacau Show chega como a opção perfeita para quem gosta de chocolate ou deseja presentear alguém muito querido.
Os clientes podem encontrar uma linha completa de chocolates, em diversos sabores, recheios, preços e formatos.
A loja Cacau Show em Surubim fica localizada na Rua Maria Rejane Germano, 34-Centro, fone: (81). 3634.3680.
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Convite: ETE Surubim realiza nessa quinta-feira (12), II Mostra de Planos de Negócios
A Escola Técnica Estadual Antônio Arruda de Farias ( ETE Suruim), realizará nessa quinta-feira (12) a partir das 19:30h, a II Mostra de Planos de Negócios. Segundo os organizadores o objetivo da Mostra será apresentar na prática o que foi vivenciado nas disciplinas estudadas do curso técnico em administração.
Convite: II Mostra de Planos de Negócios - ETE Surubim |
Confira abaixo a Programação e as equipes que irão expor.
Fonte: Coordenação - ETE Surubim
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
Cinco em cada dez empreendedores de serviços abriram a própria empresa sem qualquer experiência, mostra SPC Brasil
Levantamento realizado em todas as capitais revela que os empreendedores do setor de serviços valorizam mais a experiência de mercado do que o conhecimento formal
Eles são persistentes, demonstram ter confiança em si mesmos, têm paixão pelo que fazem, não têm medo de ousar e avaliam que contam com boa experiência de mercado. A conclusão é de um estudo inédito realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), que traça o perfil do empreendedor do setor de prestação de serviços, identificando práticas de gestão, dificuldades e perspectivas de investimento.
Movidos principalmente pelo sentimento de que possuem aptidão para o negócio, quase a metade (48%) dos empreendedores entrevistados iniciou a vida profissional no segmento de serviços sem ter tido qualquer experiência prévia no setor. Outros 29% já haviam trabalhado em alguma empresa do segmento e 20% começaram o negócio por influência familiar.
Na avaliação de Roque Pellizzaro Junior, presidente da CNDL, o resultado revelado pelo estudo “demonstra a determinação e o destemor de quem entra na área sem medo de encarar o desconhecido, tanto que 79% desses empreendedores não contaram com o apoio de linhas de financiamento para o capital de giro e acabaram utilizando dinheiro do próprio bolso para abrir a empresa”.
Fonte: SPC Brasil
Além de revelar o perfil persistente desses empreendedores, a pesquisa mostra que ter experiência de mercado é um diferencial. Seis em cada dez (60%) prestadores de serviços entrevistados se consideram profissionais plenamente capacitados para exercer a função e dentre eles, 40% atribuem à experiência de mercado como a principal razão. Entre os entrevistados, 72% estudaram no máximo até o Ensino Médio. Vale destacar que apesar de boa parte dos entrevistados terem empreendido sem qualquer experiência anterior, 76% deles já possuem pelo menos mais de três anos de expertise no segmento.
“Para o empresário, a bagagem acumulada com os anos de negócio é o seu principal trunfo para se estabelecer no mercado. Por isso que ele tende a valorizar muito mais o dia a dia da profissão do que cursos e a capacitação formal”, explica Pellizzaro Junior.
Os atributos que os empreendedores consideram essenciais para o sucesso profissional são autoconfiança, em primeiro lugar com 64%, paixão com 21% e ousadia com 14%. Um exemplo que reforça a autoconfiança por parte desses empreendedores é o de que 92% deles se consideram empresários de sucesso e a maior parte (56%) relaciona o sucesso à recompensa financeira e ao fato de trabalhar com o que gosta.
Fonte: SPC Brasil
Uma das razões que explica o otimismo é que o empresário do setor de serviços tem uma renda média bruta maior do que o restante da população brasileira. Segundo dados apurados pela pesquisa, a renda mensal de um empresário de micro e pequeno porte do setor de serviços é de R$ 4.060,00 – 51,7% a mais do que um trabalhador comum. Já os empreendedores formais têm uma renda que chega a ser de quase 20% a mais que os informais (R$ 4.343,43 contra R$ 3.611,24).
“Com uma média salarial bastante acima dos demais brasileiros, talvez seja compreensível a alegação de que 43% dos empreendedores entrevistados não mudariam de emprego caso surgisse uma oportunidade em alguma área diferente da atual, conforme aponta a pesquisa”, afirma o gerente financeiro do SPC Brasil, Flávio Borges.
O significado de ter um negócio
Quando indagados sobre qual expressão melhor define o fato de terem um empreendimento próprio, 38% responderam que significa ter liberdade e autonomia para fazer as coisas do seu próprio jeito, ao passo que para 24% dos entrevistados, ele é sinônimo de assumir responsabilidades.
E se tratando de compromissos, é grande a parcela dos empreendedores que não conseguem encontrar tempo para descansar. De acordo com a pesquisa, em alguns casos, a jornada de trabalho média diária de um empreendedor de serviços supera a de um trabalhador comum contratado em regime CLT. Dentre o universo de entrevistados, 56% afirmam que trabalham até nove horas por dia e 44% avaliam que trabalham mais de 10 horas – percentual que sobe para 49% entre os formais e cai para 35% entre os informais.
Fonte: SPC Brasil
Além de se dedicarem por uma extensa jornada de trabalho, períodos de férias não são garantias para esses empresários. A pesquisa indica que mais da metade (51%) dos pesquisados não tira férias e entre os que conseguem alguns dias de descanso, apenas 3% têm quatro semanas livres, como os trabalhadores assalariados convencionais. Dos que alegam não tirar férias, 40% justificam não ter ninguém de confiança para tocar o negócio em sua ausência e 33% alegam não encontrar tempo para a pausa.
Gestão e perspectivas
A pesquisa também procurou entender como o empreendedor de serviços faz a gestão do seu negócio. Quatro em cada dez (37%) entrevistados admitem não adotar qualquer tipo de gestão financeira, seja para controlar, analisar ou planejar o dinheiro acumulado com o negócio. O índice é ainda maior entre os que se encontram na situação de informalidade e atinge 52% dos casos. Já a prospecção de novos clientes é feita na maior parte das vezes (59%) por meio do famoso boca a boca, ou seja, pela indicação de clientes.
Fonte: SPC Brasil
Para 33% dos entrevistados, a maior dificuldade para gerir o negócio é alta carga tributária. O problema é maior ainda para os formalizados (40%) do que para os informais (21%). Na avaliação de Flávio Borges, “apesar de o momento econômico vivido pelo Brasil proporcionar facilidades aos empreendedores, fomentando a criação de novas empresas, principalmente a partir da criação do MEI, o Microempreendedor Individual, a burocracia ainda impõe limites para o desenvolvimento do empresário, de modo geral”.
Embora 42% admitem desconhecer programas de financiamento para pequenas e médias empresas, os empresários se mostram otimistas quanto às perspectivas de investimento no próprio negócio para 2014. A maioria deles (57%) pretende fazer investimentos. O percentual sobre para 64% entre os formais, que detém uma maior capacidade de planejamento e de acesso no mercado, e cai para 48%, dentre os informais.
Entre os que vão investir, a prioridade são as áreas relacionadas á infraestrutura e que tendem a impulsionar o crescimento do negócio como um todo, como, por exemplo, a ampliação e melhoria de instalações (38%) e aquisição de máquinas e equipamentos (32%).
“O fato de eles estarem investindo na ampliação e na melhoria de suas instalações é uma demonstração das boas perspectivas do negócio e na capacidade de ampliar a presença no mercado. Os empresários do setor de serviços combinam ingredientes fundamentais para traçar um cenário otimista para o segmento: confiança em sua própria capacidade empreendedora e boas perspectivas de investimento no curto e médio prazos”, conclui Borges
Metodologia
A pesquisa do SPC Brasil ouviu 653 empreendedores formais e informais do setor de prestação de serviços nas 27 capitais brasileiras entre os dias 4 e 13 de novembro de 2013.
A alocação amostral para cada cidade foi proporcional ao tamanho da população economicamente ativa (PEA) e a margem de erro é de 3,8 pp.
Fonte: SPC Brasil
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Comunicado: Lojas Girassol Moda Infanto Juvenil e Girassol One Store Marisol, associada CDL Surubim
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PS: A CDL Surubim oferece esse serviço de divulgação para seus associados, nos envie notícias / matérias para o e-mail: cdlsurubim@hotmail.com e divulgue através de nosso blog e redes sociais.
Site: www.cdlsurubim.com.br
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quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Garanhuns ganha sua primeira Casas Bahia
A cidade Garanhuns ganhou, na manhã de ontem (4), a primeira unidade da Casas Bahia. Esta é a sexta unidade da varejista em Pernambuco, onde já emprega mais de 200 pessoas. De acordo com a empresa, a inauguração faz parte do plano de expansão da rede varejista no Nordeste, região que encerrará o ano de 2013 com mais de 60 lojas da bandeira e geração de empregos superior a dois mil postos de trabalho.
A rede varejista informou que a nova loja apresenta um mix completo de 10 mil itens nas categorias de eletrodomésticos, eletroportáteis, eletrônicos e móveis, distribuídos em mais de 1,6 mil metros quadrados de área de vendas. Os consumidores também vão encontrar lançamentos do mercado, serviços de qualidade, ofertas e facilidades no pagamento.
Para oferecer um atendimento personalizado aos clientes, a Casas Bahia investiu na contratação de 25 colaboradores recrutados na própria região. Todos foram preparados para apresentar as tendências de móveis e eletrodomésticos, além das novidades no mundo digital, com tablets, smartphones e TV´s de última geração.
Durante a inauguração, foram distribuídos brindes aos clientes além de descontos e condições especiais de pagamento, sem entrada e no carnê. A Casas Bahia de Garanhuns funcionará de segunda à sábado, das 8h às 18h.
Nordeste
Além das lojas, a Casas Bahia consolidou seu parque logístico durante os quatro anos e meio de operação no Nordeste. Hoje, a rede tem um Centro de Distribuição em Camaçari (BA), outro em Natal (RN) e utiliza um espaço de 4 mil metros quadrados do Centro de Distribuição do Grupo Pão de Açúcar, em Fortaleza.
Estas instalações dão suporte para o abastecimento das lojas e entrega com mais eficiência aos clientes. A empresa também criou células de contratação de pessoas em algumas praças e tem como prática investir constantemente em treinamentos e capacitação. Atualmente, conta com um quadro de cerca de dois mil colaboradores no Nordeste, contribuindo para a geração de empregos e renda nas localidades em que está presente.
Fonte: Diário de Pernambuco
Receita Federal apreende mais de 20 mil produtos com indícios de falsificação
A Alfândega da Receita Federal no Complexo Portuário de Suape apreendeu, na manhã desta quinta-feira (5), mais de 20 mil produtos com fortes indícios de serem falsificados ou piratas. Toda a carga era procedente da China e se encontrava em três contêineres distintos, de três empresas importadoras diferentes.
De acordo com a Receita, são aproximadamente 18 mil aparelhos de barbear com a marca “Gillere” (em clara referência à marca “Gillete”), 3 mil balões infláveis exibindo a estampa da “Galinha Pintadinha” e bicicletas com a marca BMW. Todos os produtos estão avaliados, nos cálculos do órgão, em cerca de R$ 50 mil.
A Receita Federal informou que os representantes das empresas detentoras das marcas utilizadas já foram contactados para que comprovem a condição dos produtos.
Alfândega do Porto de Suape apreendeu bicicletas em contêineres de três empresas: Foto: Diário de Pernambuco |
Fonte: Diário de Pernambuco
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Confira os presentes que serão mais vendidos no Natal
Segundo Roque Pellizzaro Jr., presidente da CNDL, o consumidor brasileiro este ano deve gastar mais com presentes e alimentação. |
O cenário está positivo para o comércio varejista. Segundo Roque Pellizzaro Jr., presidente da CNDL -- Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas, o consumidor brasileiro este ano deve gastar mais com presentes e alimentação. "A intenção de gasto médio por compra também aumentou: passou de R$ 86,59 em 2012, para R$ 111,39 em 2013", explica. Para o presidente, os segmentos que ganham mais destaque são os de vestuário e calçados. Já o varejo alimentar, deve receber uma demanda muito grande de itens que fazem parte do cardápio de festas familiares e corporativas, como, panetones, carnes, peixes, nozes e bebidas.
Segundo levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e CNDL, um dos motivos para o crescimento, é a melhora da situação financeira dos brasileiros. Na avaliação, 57% dos entrevistados afirmaram que a renda pessoal aumentou de 2012 pra cá. Já as formas de pagamento mais utilizadas, segundo os entrevistados, serão o dinheiro (57%), cartão de crédito parcelado (16%), cartão de débito (12%) e cartão de crédito à vista (9%). Os locais preferidos para as compras devem ser os shoppings (44%), seguidos pelo comércio de rua (26%), lojas de departamento (11%) e lojas online (9%).
Fonte: Giro News Online / Foto: Os Mais.com
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Varejo volta a financiar o consumidor
As lojas voltaram a financiar as compras do consumidor por meio de cartões próprios, carnês e boletosGetty Images |
As lojas voltaram a financiar as compras do consumidor por meio de cartões próprios, carnês e boletos, depois do fim de muitas parcerias com bancos nos últimos anos.
Com a ascensão das classes de menor renda, o cadastro dos clientes que compravam a prazo nas redes de lojas chegou a ser a noiva mais cobiçada pelos bancos, que assediaram o varejo para financiar as carteiras de crédito.
Mas, com a alta do calote do consumidor e o achatamento dos spreads (diferença entre o custo de captação e o do empréstimo), esse filão ficou desinteressante para as instituições bancárias. Elas ficaram sem margem para bancar esse crédito.
Segundo o Banco Central, a inadimplência nesse segmento atingiu em maio do ano passado o pico de 9,4% dos créditos a receber. O que se vê agora é um movimento em sentido contrário dos últimos anos.
Pressionados pela necessidade de vender, muitos varejistas voltaram a assumir o risco de conceder crédito para os clientes, que tinha sido terceirizado para os bancos.
Sinais da retomada do duplo papel do varejo — emprestar dinheiro para poder vender — já aparecem nos dados de crédito do BC (Banco Central). Desde o terceiro trimestre de 2012, as concessões de crédito para empresas com recursos livres — que envolve desconto de duplicatas, cheques e cartão de crédito —, são crescentes ante igual período do ano anterior. Isso significa que o varejista está buscando recursos no mercado para bancar a venda a prazo.
No terceiro trimestre deste ano, o acréscimo dessas linhas atingiu 16,62% em relação ao mesmo período de 2012, com destaque para antecipação para o cartão de crédito (50%), aponta levantamento feito com base em dados do BC pela economista-chefe do SPC Brasil, Luiza Rodrigues.
Ritmo menor
Em contrapartida, o ritmo de alta das concessões de financiamentos para o consumidor comprar "outros bens", que inclui eletrodomésticos e eletrônicos, por exemplo, exceto carros, e representa o crédito dos bancos dado nas lojas, perdeu fôlego.
No terceiro trimestre de 2012, os financiamentos aprovados pelos bancos para a compra desses itens crescia 11,22% ante mesmo período de 2011. No terceiro trimestre deste ano essa taxa desacelerou para 5,82% na comparação anual. A variação é praticamente igual à inflação do período. Isso significa que não houve avanço real na linha de crédito.
"A maior evidência de que os bancos estão preferindo emprestar às empresas e não tomar o risco do consumidor é que o desconto de pagamento parcelado subiu fortemente nos últimos meses", diz Luiza.
O presidente da CNDL (Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas), Roque Pellizzaro Jr., explica que o casamento não funcionou porque a inadimplência aumentou. "Os bancos perceberam que precisavam também da margem gorda do varejo para que a conta fechasse. Só a margem financeira não era suficiente."
Com o aumento do calote, as lojas perderam vendas. É que, no caso das parcerias que foram mantidas, os bancos apertaram os critérios de aprovação de novos créditos de tal forma que tornaram os negócios inviáveis.
Na varejista de materiais de construção C&C, por exemplo, houve nos últimos meses um avanço na participação do cartão de crédito comum nas vendas, conta o diretor-geral da rede, Osvaldo Leivas.
O aumento da fatia do cartão ocorreu para bancar as vendas financiadas por bancos. Por três anos, a rede tinha parceria com o Itaú, rompida em meados de 2012.
Na avaliação de um varejista que prefere não ser identificado, o grande perdedor da saída dos bancos do crédito para compras dentro das lojas é o consumidor. É que o custo para o próprio varejista buscar crédito no mercado para repassar aos clientes é maior que o dos bancos.
Isso significa juros maiores na ponta. Além disso, sem o banco, a capacidade da loja de alongar prazos é menor. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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