A CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e o SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) atribuem o leve recuo nas vendas do comércio em fevereiro deste ano, divulgado nesta quinta-feira (11/4) pelo IBGE, ao “efeito Carnaval”, à inflação no setor de supermercados, ao aumento do preço da gasolina e à reposição gradual da alíquota de IPI para os produtos da linha branca.
Na avaliação do presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, o recuo de -0,4% (fev. 2013 / jan. 2013) é considerado normal neste período do ano. “O resultado já era esperado, porque fevereiro é historicamente um mês atípico para o comércio no Brasil: tem menos dias úteis que janeiro. Além disso, o mês conta com o efeito Carnaval, quando a população destina boa parte da renda para viagens e grande parte do comércio não funciona”, justificou.
Inflação, gasolina e IPI
De acordo a última Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE, três das quatro atividades que puxaram as vendas para baixo (base fev. 2013 / fev.2012) estão diretamente relacionadas aos recentes aumentos ou ajustes de preços: combustíveis e lubrificantes (-1,0%), supermercados, alimentos, bebidas e fumo (-2,1%) e o setor de móveis e eletrodomésticos (-1,0%).
“Apesar da baixa ter se refletido em um mês historicamente atípico para o comércio, fatores como o aumento da inflação, o reajuste no preço dos combustíveis e a retirada de incentivos fiscais também contribuíram para esta retração nas vendas”, disse Pellizzaro Junior.
Próximos passos
Na avaliação da CNDL, o governo deve levar em conta de que só a política de aumento de taxa de juros não pode ser o único remédio para conter a inflação. “O simples aumento da Selic deve impactar negativamente no volume de vendas do comércio. Por isso, a continuidade nas políticas de desoneração são fundamentais neste momento.
Na avaliação do presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, o recuo de -0,4% (fev. 2013 / jan. 2013) é considerado normal neste período do ano. “O resultado já era esperado, porque fevereiro é historicamente um mês atípico para o comércio no Brasil: tem menos dias úteis que janeiro. Além disso, o mês conta com o efeito Carnaval, quando a população destina boa parte da renda para viagens e grande parte do comércio não funciona”, justificou.
Inflação, gasolina e IPI
De acordo a última Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE, três das quatro atividades que puxaram as vendas para baixo (base fev. 2013 / fev.2012) estão diretamente relacionadas aos recentes aumentos ou ajustes de preços: combustíveis e lubrificantes (-1,0%), supermercados, alimentos, bebidas e fumo (-2,1%) e o setor de móveis e eletrodomésticos (-1,0%).
“Apesar da baixa ter se refletido em um mês historicamente atípico para o comércio, fatores como o aumento da inflação, o reajuste no preço dos combustíveis e a retirada de incentivos fiscais também contribuíram para esta retração nas vendas”, disse Pellizzaro Junior.
Próximos passos
Na avaliação da CNDL, o governo deve levar em conta de que só a política de aumento de taxa de juros não pode ser o único remédio para conter a inflação. “O simples aumento da Selic deve impactar negativamente no volume de vendas do comércio. Por isso, a continuidade nas políticas de desoneração são fundamentais neste momento.
Fonte: Ascom CNDL
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