A expectativa da associação é que as taxas de juros voltem a ser reduzidas nos próximos meses
Da Agência Estado
A taxa de juros média para a pessoa física teve redução de 0,01 ponto porcentual em janeiro na comparação com dezembro, passando de 5,44% para 5,43%. Essa é a menor taxa para pessoa física desde 1995. Já para a pessoa jurídica, a taxa de juros média geral manteve-se estável de dezembro para janeiro, em 3,07% ao mês. O levantamento, divulgado nesta quarta-feira, foi realizado pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).
Três das seis linhas de crédito para pessoas físicas pesquisadas mantiveram-se inalteradas com relação a dezembro: cartão de crédito rotativo (juro de 9,3%), empréstimo pessoal feito por bancos (2,93%) e empréstimo pessoal feito por financeiras (6 96%). Juros do comércio (4%) e cheque especial (7,77%) tiveram redução, respectivamente de 0,06 e 0,05 ponto porcentual. Financiamento de veículos feito por bancos (1,54%) subiu 0,02 ponto porcentual.
Das três taxas de juros cobradas para as pessoas jurídicas, desconto de duplicatas (2,22%) manteve-se inalterada, conta garantida (5,55%) teve queda de 0,02 ponto porcentual, e capital de giro (1,45%) teve elevação de 0,04 ponto porcentual.
A expectativa da associação é que as taxas de juros voltem a ser reduzidas nos próximos meses "por conta da melhora da economia, pela maior competição no sistema financeiro - após os bancos públicos promoverem reduções em suas taxas de juros -, bem como a expectativa de redução dos índices de inadimplência".
Três das seis linhas de crédito para pessoas físicas pesquisadas mantiveram-se inalteradas com relação a dezembro: cartão de crédito rotativo (juro de 9,3%), empréstimo pessoal feito por bancos (2,93%) e empréstimo pessoal feito por financeiras (6 96%). Juros do comércio (4%) e cheque especial (7,77%) tiveram redução, respectivamente de 0,06 e 0,05 ponto porcentual. Financiamento de veículos feito por bancos (1,54%) subiu 0,02 ponto porcentual.
Das três taxas de juros cobradas para as pessoas jurídicas, desconto de duplicatas (2,22%) manteve-se inalterada, conta garantida (5,55%) teve queda de 0,02 ponto porcentual, e capital de giro (1,45%) teve elevação de 0,04 ponto porcentual.
A expectativa da associação é que as taxas de juros voltem a ser reduzidas nos próximos meses "por conta da melhora da economia, pela maior competição no sistema financeiro - após os bancos públicos promoverem reduções em suas taxas de juros -, bem como a expectativa de redução dos índices de inadimplência".
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