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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

A CDL Surubim deseja a todos (a), um ano novo repleto de realizações e boas festas!

A Câmara de Dirigentes Lojistas de Surubim comunica a todos os associados e comunidade em geral que nesta quarta-feira (31) a entidade terá expediente até às 15h. A CDL aproveita a oportunidade para desejar a todos um ótimo feriado. Informa ainda que retorna com expediente na sexta-feira 02/01/2015, a partir das 08h.
A CDL Surubim deseja a todos (a), um ano novo repleto de realizações e boas festas!

sábado, 27 de dezembro de 2014

Vendas no Natal têm primeira queda em cinco anos, revela indicador do SPC Brasil

O comércio varejista registrou o Natal mais fraco no volume de vendas dos últimos cinco anos. O movimento de vendas a prazo na semana que antecede o Natal, entre os dias 18 e 24 de dezembro, caiu 0,7% em relação ao ano passado, segundo o indicador do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).
Vendas no Natal têm primeira queda em cinco anos, revela indicador do SPC Brasil. Foto: SPC Brasil

Nos anos anteriores as variações positivas foram de 2,97% em 2013; 2,37% em 2012; 2,33% em 2011 e 10,89% em 2010.

De acordo com a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o resultado negativo reflete a tendência de desaquecimento das vendas no varejo observado ao longo de 2014, em virtude do cenário econômico desfavorável, com crédito mais caro, inflação elevada e baixa confiança do consumidor.

"A inflação pesou no bolso dos consumidores. Os juros estão mais elevados e os rendimentos dos trabalhadores já não crescem com tanto vigor como nos últimos anos, o que é fundamental para aquecer o consumo das famílias", afirma a economista.

Promoções

Na avaliação dos economistas do SPC Brasil, o movimento econômico nos últimos dias do ano e nas primeiras semanas de janeiro dependerá da criatividade dos lojistas. "Como essa é a famosa semana das trocas de presentes, a expectativa é de que as promoções reaqueçam o mercado até o final de janeiro. Com os tradicionais descontos, o comerciante tem a oportunidade de emplacar novas vendas para melhorar o fraco desempenho no Natal", afirma.


O Natal é considerado pelos lojistas como a data comemorativa mais importante em faturamento e volume de vendas e costuma movimentar, principalmente, artigos de vestuário, calçados, cosméticos, perfumaria, eletrodomésticos da linha branca e eletrônicos.


Informações à imprensa:
Vinícius Bruno
(11) 3251-2035 | (11) 9-7142-0742 | (11) 9-4161-6181

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

17 milhões de consumidores devem ir às compras de última hora neste Natal, estima SPC Brasil

Pressa e aglomeração nas lojas podem trazer prejuízo ao bolso do brasileiro. 


17 milhões de consumidores devem ir às compras de última hora neste Natal, estima SPC Brasil.
Foto: Portal Meu Bolso Feliz

O jeitinho brasileiro de deixar tudo para a última hora deve prevalecer mais uma vez neste Natal. Se depender do consumidor, os corredores das lojas e dos shopping vão ficar lotados nesse fim de ano. Um estudo realizado pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pelo portal de educação financeira Meu Bolso Feliz em todas as capitais brasileiras estima que 17 milhões de consumidores vão deixar para comprar os presentes faltando uma semana para o Natal − no ano passado, este número era de 16,5 milhões de pessoas.
A pesquisa também mostra que apenas 5% dos entrevistados disseram que vão deixar de comprar o presente para aproveitar as liquidações de início de ano. Este percentual sobe para 13%, quando analisados apenas os consumidores com mais de 50 anos e cai para 0% entre os entrevistados de 25 e 34 anos.
Perfil do gasto
Neste ano, o gasto médio do presente de Natal aumentou de R$ 86,59 em 2013 para R$ 122,40 em 2014. Por outro lado, o número médio de presentes comprados deve permanecer estável: 4,3 presentes por consumidor. De acordo com o estudo, a pessoa mais presenteada neste Natal deve ser a mãe, com 56% das intenções, seguida pelos filhos, com 53% das intenções, e pelo cônjuge, com 52%. As roupas (77%), os calçados (50%) e os perfumes (45%) devem ser os presentes mais comprados e também os mais desejados pelo consumidor. Veja as listas completasaqui.
Comprar de última hora é um mau negócio
Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, deixar as compras natalinas para a última hora não é uma boa opção para quem pretende gastar menos. "Se o consumidor deixa para comprar em cima da hora, acaba não tendo tempo para pesquisar preços e, consequentemente, desembolsa mais. Sem mencionar o risco dele não encontrar o produto desejado e ter que optar por um bem mais caro, comprometendo o orçamento", explica Kawauti.
Os especialistas do SPC Brasil alertam para o que consumidor, movido pelo estresse e pela empolgação, não acabe fazendo compras sem necessidade. "Na pressa por garantir todos os itens da lista e para não deixar ninguém sem presente, o consumidor acaba dando menos importâncias aos detalhes e cede às compras impulsivas. Sem falar no estresse ocasionado pelas longas filas nos caixas e pela dificuldade para encontrar vaga nos estacionamentos", adverte. O ideal, segundo a economista, é fazer uma lista de todos os presenteados e levar o dinheiro contado que se quer gastar. Dessa forma, não há perigo de exceder o valor previsto.
IPTU, IPVA e material escolar
A economista lembra que após os gastos com as festas de fim de ano, os consumidores são obrigados a arcar com o pagamento de compromissos sazonais de alguns tributos como IPVA, IPTU, seguro do carro e material escolar, o que juntos pressionam o orçamento doméstico.
"Uma dívida feita sem planejamento pode comprometer o orçamento de muitos meses. O efeito imediato das compras impulsivas e não planejadas realizadas no período natalino é a inadimplência, pois somente depois que as contas de início de ano chegarem é que o consumidor vai se dar conta de que o salário não será suficiente para cobrir a soma de todas as parcelas dos presentes comprados", alerta a especialista.
Baixe a pesquisa completa


Fonte: Assessoria de Imprensa do SPC Brasil

sábado, 6 de dezembro de 2014

Vendas a prazo crescem 3,87% em novembro, mas caem 0,37% no acumulado do ano, mostra indicador do SPC Brasil

Para o SPC Brasil, injeção de 13º salário e realização do 'Black Friday' nas lojas físicas não foram suficientes para impulsionar vendas em novembro na comparação mensal

As consultas para vendas a prazo, que sinalizam o ritmo de atividade no comércio, aceleraram no último mês de novembro com alta de 3,87% frente ao mesmo período do ano passado, segundo dados do indicador mensal calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). O resultado supera a alta de 2,60% apresentada em novembro de 2013, mas fica abaixo da variação positiva de 8,26% registrada no mesmo mês de 2012.

A expansão pontual da atividade varejista no mês de novembro, contudo, não foi suficiente para reverter a tendência de desaquecimento das vendas parceladas no comércio ao longo deste ano (veja o gráfico abaixo). Dados do acumulado de 2014 mostram que nos últimos 11 meses, frente ao mesmo período do ano passado, as consultas para vendas a prazo caíram 0,37%.


Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o resultado positivo apresentado pelo mês novembro destoa das variações negativas e dos crescimentos modestos registrados nos meses anteriores. A economista afirma ainda que a retração nas vendas acumuladas do ano é consequência da economia em declínio, "influenciada principalmente pela elevação dos juros cobrados pelos credores, pela persistência da inflação no limite da meta, pelo menor crescimento da renda dos trabalhadores e pelo maior rigor na concessão de crédito".

Na avaliação de economistas do SPC Brasil, o brasileiro está com o 'pé no freio' quando o assunto é consumo. "Com a confiança do consumidor em baixa e com os bancos e comércio mais criteriosos na concessão de financiamentos, é mais fraca a evolução do crédito na economia. Além disso, o apetite do consumidor para contrair novas dívidas está em desaceleração, uma vez que seus gastos e pendências já atingiram o limite", explica a economista.

Comparação Mensal

Em relação a outubro deste ano, sem ajuste sazonal, as consultas para vendas parceladas se mantiveram praticamente estáveis e cresceram 0,04%. Segundo os economistas do SPC, o resultado verificado na passagem de outubro para novembro reforça o cenário de baixa. Mesmo com o pagamento do 13º salário, proximidade do Natal e avanço das ofertas em lojas físicas que começam a acompanhar os descontos online da Black Friday, as consultas mostraram um avanço modesto. Além disso, é preciso ponderar o chamado 'efeito calendário': novembro teve menos dias do que outubro, o que desfavorece as vendas a prazo.

Metodologia

O Indicador de Vendas a Prazo calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) é resultado de uma comparação percentual do volume de consultas para vendas a prazo ao banco de dados que o SPC Brasil tem acesso. O indicador tem abrangência nacional.


Informações à imprensa
Guilherme de Almeida
(61) 8350 3942

Vinícius Bruno
(11) 3251-2035 | (11) 9-7142-0742 | (11) 9-4161-6181